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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional da Ajuda
N.º de Inventário:
42080
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Fotografia
Denominação:
D. Pedro V, rei de Portugal (1837-1861)
Centro de Fabrico:
Lisboa
Matéria:
Papel fotográfico. (Moldura original em veludo azul, vidro e filetes de bronze dourado trabalhado).
Técnica:
Papel fotográfico. (Moldura original em veludo azul, vidro e filetes de bronze dourado trabalhado).
Dimensões (cm):
altura: 28,5 cm; largura: 20 cm;
Descrição:
Retrato de estúdio. Busto. Fardado com condecorações. D. Pedro V de Portugal, Pedro de Alcântara Maria Fernando Miguel Rafael Gonzaga de Saxe-Coburgo-Gotha e Bragança, nasceu a 16 de Setembro de 1837, em Lisboa, no Palácio das Necessidades. Era o filho mais velho da Rainha D. Maria II e do Rei-consorte D. Fernando II de Saxe-Coburgo-Gotha-Koháry. Com a morte prematura da sua mãe, aos trinta e seis anos durante o parto do 11º filho, D. Pedro ascende ao trono com apenas dezasseis anos, tendo o pai assumido a regência até à sua maioridade, aos 18 anos. D. Pedro V teve uma educação esmerada, completada pelas viagens que efectuou pelas cortes europeias, na companhia do seu irmão Luís, designadamente a Inglaterra, mantendo uma relação próxima e uma correspondência regular com a Rainha Victória e o Príncipe Alberto, de quem era primo. O seu reinado foi marcado por medidas que focavam o progresso e modernização do País - o “Fontismo” - a eduacção, a cultura e a acção social. Inaugurou o primeiro telégrafo e a primeira linha de comboio Lisboa – Carregado, criou a expensas suas o Curso Superior de Letras, iniciou o processo que levaria à abolição completa da escravatura, e empenhou-se pessoalmente na criação e melhoria dos hospitais que visitava regularmente durante as epidemias de cólera e febre-amarela. Casou-se em 1859 com a princesa Estefânia de Hohenzollern-Sigmaringen, que morreria passado apenas um ano, vítima de difteria. D. Pedro pouco tempo lhe sobreviveria, morrendo a 11 de novembro de 1861, vítima de febre tifóide, aparentemente contraída depois de visitar doentes em Portalegre. A morte, aos 24 anos, deste rei tão carismático e popular, causou grande consternação no país e nas cortes europeias. Sucedeu-lhe o seu irmão, D. Luís.
Incorporação:
Transferência - Casa Real
Origem / Historial:
Registo deste conjunto de retratos do “Arrolamento Judicial dos Bens Existentes no Palácio Nacional da Ajuda” (1910-1913): P”118 (2116v e 2117) “Quinze molduras ovaes, de veludo azul, armando em cavallete. Guarnições de metal cinzelado, dourado, e uma argola em cima. Guarnecidas de couro verde por traz, com o,38 de A. E =,31 de L., contendo , uma, o retrato de D. Marianna com um filho ao collo, outra, D. Antonia, outra D. Augusto, outra, D. Pedro V, e outra D. João, da Casa de Bragança, outra o principe Napoleão, outra a princesa Clotilde, sua mulher, outra, D. Maria Pia, outra o rei Humberto, e outra, talvez, da mesma senhora, mais nova, outra d’uma senhora de idade, vendo um álbum, e outra um rapaz novo, ao que parece da mesma família.”
Registos Associados
Património Móvel
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