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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional da Ajuda
N.º de Inventário:
42073
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Fotografia
Denominação:
Infanta D. Maria Antónia de Bragança, Princesa de Hohenzollern-Singmaringen (1845-1913)
Centro de Fabrico:
Lisboa
Matéria:
Papel fotográfico. (Moldura original em veludo azul, vidro e filetes de bronze dourado trabalhado).
Técnica:
Espécie fotográfica positiva, ampliada e retocada.
Dimensões (cm):
altura: 26,2 cm; largura: 20 cm;
Descrição:
Retrato de estúdio. Busto. Cabelo apartado ao meio e entrançado. Brincos pendentes e medalhão redondo a fechar a gola bordada branca. D. Antónia de Bragança (Antónia Maria Fernanda Micaela Gabriela Rafaela de Assis Gonzaga Silvéria Júlia Augusta de Bragança e Bourbon Saxe-Coburgo-Gota) foi a 6ª filha de D. Maria II de Portugal e de D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gota e Koháry. Nasceu no Palácio das Necessidades em Lisboa, a 17 de fevereiro de 1845. Foi infanta de Portugal e princesa de Hohenzollern-Sigmaringen, pelo seu casamento com Leopoldo de Hohenzollern-Singamaringen (1835-1905), irmão da Rainha D. Estefânia mulher de D. Pedro V (falecida em 1859). O casamento realizou-se a 12 de Setembro de 1861 no Palácio das Necessidades, tinha D. Antónia 16 anos. O casal partiu de seguida para a Alemanha, onde habitaram no palácio de Singmaringen, tendo no ano seguinte a princesa recebido a notícia das mortes dos seus três irmãos, D. João, D. Fernando e Rei D. Pedro V, vitimados pela febre tifoide no espaço de dois meses. Muito ligada a Portugal e ao irmão, Rei D. Luís, de quem era a irmã predilecta, D. Antónia voltaria a Portugal em 1887. D. Antónia e o Príncipe Leopoldo tiveram três filhos. A princesa faleceu em Sigmaringen, com 68 anos de idade, em 1913, tendo meses antes ainda assistido ao casamento da sua neta, Princesa Augusta Victoria, com D. Manuel II, o último rei de Portugal, então no exílio, de quem era tia-avó. Está sepultada na Igreja de Hedinger, em Singmaringen.
Incorporação:
Transferência - Casa Real
Origem / Historial:
Registo deste conjunto de retratos do “Arrolamento Judicial dos Bens Existentes no Palácio Nacional da Ajuda” (1910-1913): P”118 (2116v e 2117) “Quinze molduras ovaes, de veludo azul, armando em cavallete. Guarnições de metal cinzelado, dourado, e uma argola em cima. Guarnecidas de couro verde por traz, com o,38 de A. E =,31 de L., contendo , uma, o retrato de D. Marianna com um filho ao collo, outra, D. Antonia, outra D. Augusto, outra, D. Pedro V, e outra D. João, da Casa de Bragança, outra o principe Napoleão, outra a princesa Clotilde, sua mulher, outra, D. Maria Pia, outra o rei Humberto, e outra, talvez, da mesma senhora, mais nova, outra d’uma senhora de idade, vendo um álbum, e outra um rapaz novo, ao que parece da mesma família.”
 
     
     
   
     
     
     
 
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