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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional Soares dos Reis
N.º de Inventário:
159 Pin MNSR
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Quinta do Covelo, Porto
Datação:
1873 d.C.
Suporte:
Tela
Técnica:
Óleo
Dimensões (cm):
altura: 82; largura: 112,7;
Descrição:
Paisagem composta numa sucessão de planos, com representação de muro meio destruído em primeiro plano, que acompanha a elevação do terreno do lado esquerdo, com vegetação escassa e rasteira. À esquerda, elevam-se dois pinheiros isolados que se destacam no tratamento uniforme do céu. Num plano mais distante, a seguir aos campos de cultivo, um conjunto arquitectónico, provável casa de quinta. Numa pequena elevação à esquerda , no último plano, uma outra construção aparentemente arruinada. No último plano, do lado direito, são visíveis as copas de algumas das árvores de grande porte. O céu, trabalhado em tonalidades de azuis, brancos e cinzas, preenche e remata toda a metade superior da composição.
Incorporação:
Outro - Fundo Antigo do Museu proveniente da Escola de Belas Artes do Porto (antiga Academia Portuense de Belas Artes).
Origem / Historial:
Esta obra integrou o elenco de provas de concurso para o pensionato no estrangeiro na Academia Portuense de Belas Artes, em 1873. Descrição do processo de concurso no "Relatório e Parecer do Jurí Preparatório sobre o Concurso de Pensionistas do estado da Classe de Pintura Histórica e de Paisagem ": Porto, Academia de Belas Artes, 22 de Agosto de 1873 (Doc. manuscrito). Pertence ao Fundo Antigo do Museu: o antigo Museu Portuense, criado em 1833, passa a ser tutelado por uma Comissão de professores da Academia de Belas Artes do Porto, a partir de 1839, e as duas instituições passaram a partilhar o mesmo espaço e tutela. Em 1932 é feita a partilha do acervo existente pelas duas instituições, o Museu Soares dos Reis (antigo Museu Portuense) e Escola de Belas Artes (antiga Academia): dessa divisão foi registada uma “Relação dos objectos existentes no Museu Soares dos Reis pertencentes ao Estado”, datada de 1 de Novembro de 1932 e firmada por João Marques da Silva e por Vasco Valente, respectivamente, director da Escola de Belas Artes e do Museu Soares dos Reis.
 
     
     
   
     
     
     
 
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