MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
quarta-feira, 1 de maio de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Grão Vasco
N.º de Inventário:
1595
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Desenho
Denominação:
Retrato
Título:
Almeida Garrett
Datação:
1921 d.C.
Suporte:
Papel azul acizentado
Técnica:
Lapis
Dimensões (cm):
altura: 59,7; largura: 36;
Descrição:
Desenho representando Almeida Garrett, de corpo inteiro, sentado, de frente, com o braço direito inacabado apoiado em superficie indefinida, e a mão esquerda pousada sobre a perna. A mancha é o elemento organizador da forma e do volume socorrendo-se da linha muito esporadicamente. Esta figura representando o Visconde de Almeida Garrett aparece, sem alterações essenciais em relação ao desenho, no sexto painel que decora a Sala dos Passos Perdidos do Pálacio de São Bento, juntamente com personagens ilustres de vários quadrantes da vida cultural e política do século XIX, a saber: Alexandre Herculano, Passos Manuel e Jose Estevão de Magalhães.
Incorporação:
Compra - Emília Bordalo Pinheiro
Origem / Historial:
Desenho comprado à viuva do artista, Emilia Bordalo Pinheiro, em 05/01/1931, pelo então director e fundador do Museu de Grão Vasco, Francisco de Almeida Moreira. Deu entrada no museu em 14/01/1931. Este desenho faz parte de um núcleo de 21 estudos de figuras para os seis paineis que decoram a Sala dos Passos Perdidos do Palácio de São Bento, ali colocados em 23/11/1926. Os termos da aquisição dos referidos estudos foi registada num notário de Lisboa, Evaristo de Carvalho, e a promessa de venda orçamentada em sessenta mil escudos juntamente com um quadro a óleo do artista. O pagamento seria desdobrado em prestações de quinze mil escudos a amortizar nos quatro anos seguintes. As condições de venda da outorgante estipulavam que os desenhos e o quadro a óleo seriam colocados no Museu Grão Vasco numa sala apropriada que se denominaria Sala Columbano. A referida sala foi inaugurada nesse mesmo ano, no dia 5 de Julho. Ao longo dos anos 30 e 40 o acervo de obras de Columbano foi sendo enriquecido mercê de compras e doações, mantendo-se os desenhos em exposição lado a lado com obras de pintura do artista, constituindo com estas um núcleo monografico expressivo da primeira geração do Naturalismo Português. A partir de 1955, já com o 3º director do MGV, Russel Cortez, os desenhos foram retirados do itinerário expositivo para as reservas, criadas nos anos sessenta, após obras de remodelação do museu. Desde então este núcleo tem sido objecto de exposições temporárias quer no MGV quer noutros museus e instituições.
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica