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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Grão Vasco
N.º de Inventário:
1589
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Desenho
Denominação:
Retrato
Título:
Alexandre Herculano
Datação:
1921 d.C.
Suporte:
Papel cinza/esverdeado
Técnica:
Lápis
Dimensões (cm):
altura: 41,2; largura: 29,4;
Descrição:
Desenho com o busto de Alexandre Herculano representado a 3/4 de frente, com olhar frontal, num rosto magro e carismático. A mancha é o elemento organizador da forma e do volume, numa grande economia de meios e síntese compositiva. Esta personagem aparece no sexto painel da Sala dos Passos Perdidos no Palácio de São Bento, juntamente com outras figuras de vários quadrantes da vida política e cultural do seculo XIX, a saber: Passos Manuel; Almeida Garrett e José Estevão de Magalhães" Trata-se de um estudo de figura definitivo, dado que a transposição para a pintura mantém, no essencial, os elementos que encontramos no desenho.
Incorporação:
Compra - Emília Bordalo Pinheiro
Origem / Historial:
Este desenho foi comprado à viuva do artista, Emília Bordalo Pinheiro, a 5 de Janeiro de 1931, pelo então director e fundador do Museu de Grão Vasco, Francisco de Almeida Moreira. Deu entrada no museu no dia 14 de Janeiro de 1931. Este desenho faz parte de um núcleo de vinte e um estudos de figuras históricas para os seis paineis que decoram a Sala dos Passos Perdidos do Palácio de São Bento, ali colocados em 23 de Novembro de 1926. Os termos da aquisição dos referidos estudos e de um quadro a óleo do artista foi registada num notário de Lisboa, Evaristo de Carvalho. O pagamento foi desdobrado em prestações a amortizar nos quatro anos seguintes. As condições de venda da outorgante estipulavam que os desenhos e o quadro a óleo seriam colocados no Museu Grão Vasco numa sala apropriada que se denominaria "Sala Columbano". A referida sala foi inaugurada nesse mesmo ano, no dia 5 de Julho, acontecimento amplamente noticiado na imprensa regional e nacional da época . Ao longo dos anos 30 e 40 o acervo de obras de Columbano foi sendo enriquecido mercê de compras e doações, mantendo-se os desenhos em exposição lado a lado com obras de pintura do artista, constituindo com estas um núcleo monográfico expressivo da primeira geração do Naturalismo Português. A partir de 1955, já com o terceiro director do MGV, Russel Cortez, os desenhos foram retirados do itinerário expositivo para as reservas, criadas nos anos sessenta, após obras de remodelação do museu. Desde então este núcleo tem sido objecto de exposições temporárias quer no MGV quer noutros museus e instituições.
 
     
     
   
     
     
     
 
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