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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Grão Vasco
N.º de Inventário:
1586
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Desenho
Denominação:
Retrato
Título:
Conde da Ericeira e João Pinto Ribeiro
Datação:
1921 d.C.
Matéria:
lápis
Suporte:
Papel
Dimensões (cm):
altura: 64,5; largura: 40,3;
Descrição:
Figura em primeiro plano, de pé, segurando um chapéu (João Pinto Ribeiro). Outra figura, em segundo plano, representada em busto, rosto apoiado no antebraço direito (D. Luis de Meneses, 3.º Conde da Ericeira). Desenho em mancha, com gradações de claro escuro, socorrendo-se esporadicamente das linhas de contorno. Estas duas personagens encontram-se representadas no 2.º painel a óleo da Sala dos Passos Perdidos do Palácio de São Bento, juntamente com Febo Moniz e Padre António Vieira, figurando homens ilustres dos séculos XVI e XVII. Na transposição para a pintura apresentam a mesma postura que encontramos no desenho.
Incorporação:
Compra - Emilia Bordalo Pinheiro
Origem / Historial:
Desenho comprado à viuva do artista, Emília Bordalo Pinheiro, em 05/01/1931, pelo então director do MGV, Francisco de Almeida Moreira. Deu entrada no Museu em 14/01/1931. Este desenho faz parte de um núcleo de 21 estudos a lápis para os seis paineis da Sala dos Passos Perdidos, do Palácio de São Bento, ali colocados em 23/11/1926. Os termos da aquisição do referido núcleo foram registados num notário de Lisboa, Evaristo de Carvalho, e a promessa de venda orçamentada em sessenta mil escudos juntamente com um quadro a óleo do artista. O pagamento seria desdobrado em prestações de quinze mil escudos a amortizar nos quatro anos seguintes. As condições de venda da outorgante estipulavam que os desenhos e o quadro a óleo seriam colocados no Museu Grão Vasco, numa sala apropriada que se denominaria Sala Columbano. A sala foi inaugurada nesse mesmo ano, no dia 5 de Julho. Ao longo dos anos 30 e 40 o acervo de obras de Columbano foi sendo enriquecido, mercê de compras e doações, mantendo-se os desenhos em exposição lado a lado com as obras de pintura e aguarelas do artista constituindo, com estas, um núcleo monográfico representativo do nosso Naturalismo. A partir de 1955, já com o 3º director do museu, Russel Cortez, os desenhos são retirados do percurso expositivo para as reservas, criadas nos anos sessenta, após obras de remodelação do espaço museológico. Desde então este núcleo tem sido objecto de exposições temporárias quer no MGV quer noutros museus e instituições.
 
     
     
   
     
     
     
 
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