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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional Soares dos Reis
N.º de Inventário:
256 Pin CMFC/ MNSR
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Ribeiro - Fim de Tarde
Datação:
1870 d.C. - 1939 d.C.
Suporte:
Tela
Técnica:
Óleo
Dimensões (cm):
altura: 36,8; largura: 29,5;
Descrição:
Paisagem com um ribeiro e arvoredo. Trecho de rio, com representação de uma faixa estreita de margem com areia, pedras e vegetação rasteira, no primeiro plano. O segundo plano é dominado pelo espelho de água, onde se refletem todas as tonalidades dos montes e vegetação representada nos planos subsequentes. Arranca deste segundo plano a vegetação que domina todo o lado esquerdo da composição e que se eleva até ao limite superior. Nos últimos planos temos a outra margem do rio, com a vegetação à direita, e todo um plano que se estende até ao cume dos montes, com vegetação rasteira onde predominam as tonalidades de ocres, verdes e castanhos, abertas pela incidência do sol. No limite superior, o azul pálido do céu é pontuado pela representação da lua, em branco, parcialmente visível, velada por uma névoa.
Incorporação:
Doação - Doação de Maria da Luz de Melo e Castro.
Origem / Historial:
A Casa-Museu Fernando de Castro foi a residência de Fernando de Castro (1888-1946), negociante, poeta, caricaturista e coleccionador. Durante a sua vida reuniu um número significativo de peças e decorou a sua casa, com o objectivo de nela criar um museu. Tendo falecido sem ter concretizado essa intenção, sua irmã e única herdeira, Maria da Luz de Araújo e Castro, veio satisfazer este desejo através da doação feita por ela ao Estado do imóvel e recheio da actual Casa-Museu Fernando de Castro. Pelo decreto-lei n.º 385/60, publicado no Diário de Governo, n.º 261 - 1ª série, de 15 de Dezembro de 1951, passou a Casa-Museu Fernando de Castro a ficar anexa ao Museu Nacional de Soares dos Reis que tomou conta da sua administração em 22 de Abril de 1952.
 
     
     
   
     
     
     
 
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