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FICHA DE EVENTO
Museu:
Museu Nacional de Etnologia
Tipo:
Exposição
Denominação:
Os Índios, Nós
Datação:
2000 - 2001
Local:
Museu Nacional de Etnologia, Lisboa
Descrição:
Duas vertentes ou ideias estruturadoras ajudam a construir a exposição Os Índios, Nós, com a qual o Museu reabriu ao público após dois anos de encerramento para obras de ampliação. A primeira vertente levanta uma das grandes questões na produção ocidental do discurso de alteridade a partir do descobrimento da América e o primeiro conhecimento que houve dos seus habitantes e que se traduz no perplexo, ambíguo e nunca pacificado diálogo índios e nós (europeus, ocidentais) que desde os primeiros contactos até hoje instaura uma interpelação que dá conta não apenas dum passado de fascínio e de negação, mas, em cada momento, e hoje também, nos obriga a pensar o mundo e o lugar que nele tem a humanidade na sua diversidade. A segunda vertente da exposição é a tónica posta no “primeiro olhar”: do descobridor, bem expresso na carta do piloto da armada de Cabral, dos primeiros registos de encontros de outros portugueses, franceses, holandeses e das primeiras páginas dos diários e cadernos de campo dos antropólogos no esforço de conhecer. O cruzamento destas duas vertentes permite-nos evocar a história, documentar a materialidade de uma civilização e trazer para os dias de hoje interrogações que são a expressão da grande interpelação acima referida. Encantamento, fascínio, perplexidade, tensão emotiva, culpa surda e insidiosa, interpelação a nós próprios e aos modos de pensar o mundo, são alguns dos passos e sinais que pontuam esta exposição nos quatro grandes momentos em que se estrutura. Actividades: Lançamento do livro Em Nome dos Outros – Classificação das Relações Sociais entre os Txicáo do Alto Xingu (Col. “Coisas de Índios”), de Patrick Menget; Colóquio: Tempos Índios: Histórias e Narrativas do Novo Mundo; Lançamento dos livros Araweté. O Povo do Ipixuna (Col. “Coisas de Índios”), de Eduardo Viveiros de Castro e Cartas do Sertão – de Curt Nimuendajú para Carlos Estevão de Oliveira (Col. “Coisas de Índios”), de Thekla Hartmann.
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