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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Etnologia
N.º de Inventário:
AC.968
Supercategoria:
Etnologia
Categoria:
Ritual
Denominação:
Máscara Ndomo
Autor:
Desconhecido
Local de Execução:
Mali
Grupo Cultural:
Bamana
Datação:
XX d.C. - XXI d.C.
Matéria:
Madeira, cera de abelha, cauris, feijões, cordão de fibras sintéticas.
Dimensões (cm):
altura: 45; largura: 16;
Descrição:
Máscara de madeira que representa um rosto com características humanas. Tem um formato oval e a extremidade inferior pontiaguda. O nariz é recto, destacado e perfurado na base transversalmente. Os olhos consistem em dois orifícios quadrangulares. A testa apresenta uma saliência esférica e o topo da máscara tem três chifres paralelos erectos e o destacamento de um. A máscara apresenta algumas decorações (boca, contorno dos olhos, nariz, testa e chifres) com uma pasta (resina ou cera) sobre a qual foram aplicados alguns cauris. O objecto apresenta vários destacamentos destas decorações.
Incorporação:
Compra
Proveniência:
Ségou, Mali
Origem / Historial:
As máscaras Ndomo são um dos elementos das performances rituais de uma das sete sociedades de iniciação entre os Bamana e que está relacionada com a iniciação os rapazes antes da sua circuncisão. Este objeto faz parte de um conjunto mais vasto adquirido por Victor Bandeira durante a viagem que fez a África entre Novembro de 1960 a Outubro de 1961 acompanhado da pintora francesa e sua companheira da altura, Françoise Carrel, na qual passou pelo Mali, Senegal, Sudão, Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Gana e Nigéria. Em 1961, Victor Bandeira expôs a coleção que constituiu durante esta viagem na inauguração do Museu da Escola Superior de Belas Artes, no Porto. Nesta exposição conheceu Ernesto Veiga de Oliveira, estreitando-se a partir daí uma forte colaboração e relação de amizade com a equipa do museu, passando a adquirir grandes conjuntos de objetos para a constituição do acervo.
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