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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Etnologia
N.º de Inventário:
AN.247
Supercategoria:
Etnologia
Categoria:
Corpo
Denominação:
Colar
Autor:
Desconhecido
Local de Execução:
Brasil / Região Centro-Oeste / Mato Grosso - Mato Verde
Datação:
XX d.C.
Matéria:
Fio de algodão, meio pires em faiança branca.
Dimensões (cm):
comprimento: 50,5;
Descrição:
Colar constituído por dois cordões de fios de algodão de cor preta, dobrados ao meio, estando neles preso um fio de algodão branco, do qual pende meio pires em faiança branca. As pontas dos cordões são ornamentadas por quatro cadilhos de fios de algodão da mesma cor. Na base do pires é visível uma parte da marca do fabricante de cor verde. Pires diâmetro (cm): 11
Incorporação:
Compra
Proveniência:
Mato Verde. Coordenadas: Mato Grosso
Origem / Historial:
Nota informativa sobre a constituição da Colecção Victor Bandeira: Em 1964/65 Victor Bandeira e Françoise Carel Bandeira, incentivados por Jorge Dias e Ernesto Veiga de Oliveira, e com o apoio do Centro de Estudos de Antropologia Cultural de Junta de Investigações do Ultramar e das autoridades brasileiras, empreenderam uma expedição à selva amazónica, com o objectivo de conhecer, por experiência e participação efectiva, as formas de comportamento, a cultura material e imaterial, os rituais, os ritos e as artes, dos grupos indígenas que habitavam nessa região. Durante a sua estada no terreno, o casal Bandeira, percorreu várias regiões do Brasil, Equador, Peru e Colômbia, e contactou com diferentes grupos de índios. Dessa investigação resultou uma extensa colecção de artefactos que documenta e exprime de um modo perfeito e completo todos os aspectos da vida e das concepções, dos ritos e da criação plástica dos vários grupos com quem estabeleceram relações, inúmeros registo visuais e sonoros, e um vasto conhecimento teórico sobre a vida, a cultura e arte dos ameríndios do Brasil. Esta colecção foi apresentada ao público em Outubro de 1966 nos Salões da Sociedade de Belas Artes de Lisboa, sob o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Embaixada do Brasil. Em 1969 a colecção é adquirida pelo então Ministério do Ultramar, com a participação financeira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação da Casa de Bragança e de alguns particulares devotados, a fim de ser entregue e incorporada no património do Museu Nacional de Etnologia. A colecção, constituída por cerca de 745 peças, abrange todas as classes de artefactos.
 
     
     
   
     
     
     
 
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