MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
terça-feira, 30 de abril de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu da Música
N.º de Inventário:
MNM 0628
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Instrumentos musicais
Denominação:
Corneta de Sinais Baixo
Autor:
Mn.Couturier/A Pelisson, Guinot et Cie.
Local de Execução:
França
Centro de Fabrico:
França
Datação:
XIX d.C.
Matéria:
Latão
Dimensões (cm):
altura: 59.7; diâmetro: 18;
Descrição:
Aerofones, Trombeta natural baixa Instrumento em latão.
Incorporação:
Outro - -
Origem / Historial:
São instrumentos com estas características a trompa de caça, a trompa natural, a trompa de roscas, também conhecida por trompa de harmonia, ou a trompa de pistões. Estes instrumentos são conhecidos na Europa desde tempos imemoriais. Na Idade Média, estavam associados quase exclusivamente às actividades militares e à caça. É a esta última actividade que se deve a designação trompa de caça que acompanhou o instrumento até finais do século XVII. Ao instrumento em causa correspondiam uma série de características que se alteram progressivamente durante o Renascimento. Na sua construção são abandonados os materiais de origem animal, começando a utilizar-se apenas metal, com o qual são ensaiadas diferentes formas e tipos de curvatura. Passa a possuir um tubo mais comprido e estreito que permite uma emissão mais precisa dos harmónicos do som fundamental. Em função destas alterações a trompa de caça passa a designar-se trompa natural, algo que acontece na segunda metade do século XVII. Apesar das alterações, a trompa, formada por um único tubo, continua a ser um instrumento limitado. É então que o trompista alemão Anton Joseph Hampel descobre (por volta de 1760) que a introdução de um objecto qualquer (ou da mão) no pavilhão permitia variar ligeiramente a altura do som. Porém, ainda antes desta descoberta, procuram aumentar-se as possibilidades da trompa, substituindo e adicionando tubos complementares de forma circular e diferentes comprimentos (pontis e roscas) que permitiam modificar o som fundamental. As possibilidades do instrumento, que então passa a ser conhecido por trompa de roscas ou de harmonia, aumentam consideravelmente. Este processo apresentava, no entanto, um inconveniente: o tempo necessário para a mudança das roscas que criava limitações composicionais. Depois de 1815, com a invenção dos pistões, baixando para mais ou para menos a série dos sons naturais, já é possível à trompa tocar todos os graus da escala cromática. Como consequência passa a ser designada trompa de pistões ou cromática
Multimédia

Tipo

Descrição

Imagem

imagem

Imagem

imagem

imagem

Imagem

Número de inventário: Autor: te07122008 Localização:

imagem

imagem

Imagem

Número de inventário: Autor: Helena Miranda Localização:

imagem
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica