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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu da Música
N.º de Inventário:
MNM 0003
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Instrumentos musicais
Denominação:
Viola da Gamba Baixo
Local de Execução:
Holanda
Centro de Fabrico:
Amsterdam 1677 +1749
Datação:
XVIII d.C.
Matéria:
Pinho de Flandres, Acér, Ébano
Dimensões (cm):
altura: a1=87;a2=130; largura: l1=310;l2=218;l3=367; comprimento: C=1122;c=656;
Descrição:
Cordofone de braço com cavalete, friccionado com arco. Tampo de duas metades em pinho da Flandres, com filete duplo. Ilhargas e costas de duas metades em ácer, com aba dobrada. Estandarte de cavilha em ébano. Braço (não original) terminando em cabeça feminina (original). Aberturas acústicas em C.
Incorporação:
Outro - -
Origem / Historial:
Viola de Gamba Baixo O museu tem em exposição quatro exemplares de viola de gamba, sendo de destacar este exemplar, a viola de gamba baixo construída pelo holandês Pieter Rombouts (1677-1749), na primeira metade do século XVIII, segundo a etiqueta no interior do instrumento. Este luthier aprendeu o ofício com Hendrik Jacobsz. Os seus instrumentos quase igualaram os do mestre em fama, mas Pieter Rombouts acabou por lhes conferir um estilo próprio. UM MÚSICO, UM MECENAS - ciclo de concertos com instrumentos históricos (2012-) Viola da Gamba Pieter Rombouts (1677-1749): este instrumento foi tocado, em 2014, por Birgund Meyer-Ohme e, em 2016, por Sofia Diniz, concertos em que foi acompanhada pelo cravo Antunes de 1758. As violas de gamba são cordofones friccionados com sete ou seis cordas. Sabe o porquê da designação “viola de gamba”? Em italiano “gamba” significa perna, e este instrumento musical, para ser tocado, apoia-se junto aos joelhos ou à barriga das pernas do músico. A viola de gamba surgiu na Europa no séc. XV, foi muito apreciada durante a Renascença e o Barroco, e caiu em desuso com a crescente importância do violino. Este é um instrumento com vários tamanhos e, por isso, vários timbres, que incluem o sopranino, o soprano, o alto, o tenor agudo, o tenor, o baixo e o violone.

Bibliografia

Fábrica de Sons. Itália: Electa, 1994, pág. -

Roteiro -Museu da Música. Lisboa: Instituto Português de Museus, 2002, pág. -

VANNES, René - Dictionnaire Universel des Luthiers: 1979, pág. - 306

 
     
     
   
     
     
     
 
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