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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional Soares dos Reis
N.º de Inventário:
10 Cer MNSR
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Cerâmica
Denominação:
Prato
Autor:
Desconhecido
Centro de Fabrico:
Delft
Datação:
XVIII d.C.
Matéria:
Faiança
Técnica:
Faiança rodada, com esmalte estanífero branco e decoração pintada a azul, verde, vermelho e roxo.
Dimensões (cm):
altura: 6; diâmetro: 35,1;
Descrição:
Prato de forma circular, covo pouco acentuado, aba levantada e assente sobre pequeno frete recuado. Faiança com esmalte branco e decoração pintada a azul, verde, vermelho e roxo. Fundo decorado com medalhão circular dentro de duplo círculo concêntrico, seguido de cercadura de enrolamentos vegetais, com paisagem oriental, tendo em primeiro plano um pagode maior com outro mais pequeno ao lado e um grande pé de flor do lado direito, que segue a curvatura do prato e, do lado esquerdo, num plano mais elevado, uma figura masculina chinesa segurando uma haste com um papagaio. Aba decorada com 7 reservas ovais com folhas de artemísia com laçaria muito estilizadas, separadas por segmentos reticulados.
Incorporação:
Transferência - Transferência do Museu Industrial e Comercial do Porto
Origem / Historial:
O Museu Industrial e Comercial do Porto foi criado por Decreto de 24 de Dezembro de 1883, mas só foi inaugurado em 1886. Estava instalado no antigo Circo Olímpico, no recinto do Palácio de Cristal e foi seu Director e Conservador Joaquim de Vasconcelos. Foi extinto em 1899 e em 1932 o seu espólio encontrava-se armazenado no Palacete Braguinha, em S. Lázaro, e no Instituto Comercial, na Rua de Entreparedes. O Decreto 21504 de 25 de Julho de 1932, que reestrutura o Museu Soares dos Reis, dando-lhe a categoria de Nacional, diz no seu Artº 3º: "Fica o Director do Museu Nacional de Soares dos Reis autorizado a escolher do antigo Museu Industrial e Comercial do Porto as peças de cerâmica que pelo seu valor artístico julgue dignas de figurarem nas colecções daquele Museu." Em Fevereiro de 1933, depois da selecção feita por Vasco Valente, estas peças dão entrada no Museu. Mais tarde, em 1940, também dão entrada a colecção de rendas e alguns ferros forjados.
Bibliografia

Bibliografia

VALENTE, Vasco - O Museu Nacional de Soares dos Reis (Antigo Museu Portuense). Relatórios de 1933 e 1934, apresentados ao Conselho Superior de Belas Artes pelo seu Vogal correspondente e Director do Museu (...). Porto: Tip. Gonçalves & Nogueira, 1936, pág. 107, LXXI

 
     
     
   
     
     
     
 
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