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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional Soares dos Reis
N.º de Inventário:
589 Pin MNSR
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Mercado de Barcelos
Datação:
1903 d.C.
Suporte:
Madeira
Técnica:
Óleo
Dimensões (cm):
altura: 32; largura: 40,5;
Descrição:
Representação de um mercado ao ar-livre. Uma grande árvore de folhagem densa e coloração exuberante de Outono centra a composição e preenche grande parte da sua superfície. Outras árvores de menor porte representadas num plano mais recuado ladeiam a primeira e prolongam a mancha de folhagem até às extremidades laterais do quadro. Sob as árvores e em frente às tendas do mercado, evidenciadas pelos panos brancos das cobertura, há uma enorme multidão esboçada em pinceladas vibrantes de um colorido variado. No primeiro plano, apesar de povoado por alguns animais, ressalta a marcação de linhas oblíquas do pavimento térreo que conferem a esta estreita faixa horizontal uma dinâmica distinta e contrastante com a restante composição.
Incorporação:
Dação em pagamento - Dação em pagamento feita pela Mitra do Porto à Direcção-Geral da Fazenda Pública para ser incorporado no fundo do Museu Nacional de Soares dos Reis.
Origem / Historial:
Pertenceu à colecção de Manuel Maria Lúcio (V. N. Gaia 1865-1943), que foi pintor amador, discípulo de Artur Loureiro. Pelo Decreto-Lei 33.271 de 24 de Novembro de 1943 foi acordado entre o Estado e a Mitra do Porto que as peças com valor artístico deixadas por Manuel Maria Lúcio a esta última ficariam a pertencer à Direcção-Geral da Fazenda Pública. Em 21 de Dezembro de 1943 foi feito um Auto de Escolha, estando presentes o Director do Museu Nacional de Soares dos Reis, Dr. Vasco Valente, o representante da Mitra, cónego Gaspar Joaquim de Freitas e um representante da Direcção-Geral da Fazenda Pública, ficando o Museu como depositário dos bens. Em 23 de Março de 1944 foi feito o depósito destas peças pela Direcção-Geral da Fazenda Pública no Museu Nacional de Soares dos Reis, através de um Auto de Entrega da Direcção de Finanças do Distrito do Porto, que especificava que, posteriormente e mediante escolha, seriam integradas no fundo do Museu.
 
     
     
   
     
     
     
 
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