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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arte Antiga
N.º de Inventário:
72 Tap
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Têxteis
Denominação:
O Nascimento de Meleagro /A História de Meleagro
Autores:
LE BRUN, Charles (1619-1690)
Jan II Leyniers
Local de Execução:
Flandres
Centro de Fabrico:
Flandres, Bruxelas
Datação:
1680 d.C.
Matéria:
Lã e seda.
Técnica:
Tapeçaria.
Dimensões (cm):
altura: 340; largura: 331;
Descrição:
Série de tapeçarias A História de Meleagro e Atalanta. O pano representa a história de Meleagro. À direita o nascimento do herói, quando as três parcas aparecem a Athea, mãe de Meleagro e predizem que ele só viverá enquanto durar o tição que uma das deusas deita no lume. No primeiro plano, à esquerda assiste-se ao gesto que leva à sua morte: Athea num acto de desespero vingativo lança o ticão no lume provocando a morte do filho. Cercadura larga com motivos alusivos à fábula de Meleagro. Na cabeceira inferior uma cabeça de javali representa a maior façanha do herói- a caçada ao javali de Calidon ; nos ângulos vê-se num escudete, à direita uma Fúria, símbolo da vingança de Athea, e à esquerda, os raios de Júpiter, símbolo da morte de Meleagro. Nas barras laterais troféus de caça e de guerra, consistindo o motivo central da barra superior num arco e aljava. Flores, frutos e animais completam a decoração. Tapeçarias seguindo a mesma pintura e com o mesmo debuxo foram executadas na manufactura dos Gobelins e posteriormente em oficinas de Bruxelas. Este pano apresenta maiores semelhanças com as gravuras que representam a série (entretanto desaparecida) mandada executar pelo Duque de Orleans em Bruxelas.
Incorporação:
Compra - Comprado no leilão Burnay
Origem / Historial:
1936 - Aquisição, Leilão Burnay. 1882 - No catálogo da "Exposição Retrospetiva de Arte Ornamental Portuguesa e Espanhola", realizada no Palácio Alvor (atual MNAA) em 1882, a tapeçaria figura na sala Q, nº 28, com a descrição "Panno de Arrás, representando uma parturiente no leito, rodeada por quatro mulheres, uma das quaes segura a creança e outra accende um tóro junto de um brazeiro." O mesmo catálogo informa que a tapeçaria era propriedade do Sr. Marques da Graciosa, Fernando Afonso Giraldes de Melo Sampaio Pereira (24 de junho de 1808 — 10 de dezembro 1889), 1º marquês da Graciosa. Histórico de localização: Exposta na sala Germain até Outubro de 2016, quando foi retirada para as reservas.
 
     
     
   
     
     
     
 
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