Origem / Historial:
Esta é a única obra autografada de Filipe Lobo, pintor conhecido através de documentos da Irmandade de São Lucas publicados por Garcez Teixeira, nos quais durge referido quatro vezes, a primeira das quais na qualidade de mordomo.
Através de um restauro efectuado na oficina do Museu Nacional de Arte Antiga por Teresa Sousa Pinto, foi possível ler correctamente a data que surge com a assinatura: 1657 (MDCLVII) e não como 1660, tal como vinha sendo afirmado.
Refira-se que em Haia, no Museu Mauritshuis, existe uma pintura idêntica a esta, mas da autoria de Dirck Stoop.