MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
segunda-feira, 13 de maio de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arte Antiga
N.º de Inventário:
1847 Our
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Chaleira com escalfador
Autor:
Francois Thomas Germain
Local de Execução:
França
Centro de Fabrico:
Paris
Datação:
1756 d.C. - 1763 d.C.
Matéria:
Prata; ébano
Técnica:
Prata fundida, repuxada, cinzelada e incisa; madeira torneada
Dimensões (cm):
altura: escalf. 16,2; chal. 30; largura: escalf. 22,8; chal. 22; comprimento: escalf. 36,2; chal. 29,2;
Descrição:
Chaleira em prata cuja tampa tem o formato de uma cabeça de chinês com chapéu de abas longas (que serve de tampa). O corpo em forma de abóbora gomada surge com as mãos cruzadas à frente sobre o corpo de um dragão cuja boca serve de bico. No lado oposto, o recipiente é rematado pelo tronco de um belo cisne de asas abertas. Na parte superior, uma pega articulada constituída por volutas unidas por ébano trabalhado. O escalfador é tratado ao gosto neo-clássico, composto por pilastras, encimadas por cabeças de carneiro sustentando grinaldas de louro e na base por patas bifurcadas. A lamparina em forma de pira, tem como remate os pesinhos da figura do chinês.
Incorporação:
Transferência - Casa Real Portuguesa; Palácio das Necessidades
Origem / Historial:
Peça encomendada pela Casa Real Portuguesa de onde provém, arrolada pela Comissão do arrolamento dos Paços (1910) e conservada na casa forte do Palácio das Necessidades. Em 1934 esteve patente na Exposição de Arte Francesa no MNAA, tendo a partir de então passado a pertencer ao espólio deste Museu. * Forma de Protecção: classificação; Nível de classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei n.º 107/2001, de 8 Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; N.º 19/2006; 18/07/2006 *
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica