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OBJECT DETAILS
Museum:
Museu Nacional Machado de Castro
Inventory number:
873;E117
Supercategory:
Arte
Category:
Escultura
Name:
Apóstolo (tronco)
Author:
Date / Period:
1530 A.D - 1534 A.D
Material:
Barro
Technique:
Modelado e cozido
Measurments (cm):
height: 80; width: 65; depth: 48;
Description:
Escultura de vulto de um grupo escultórico não agregado, em barro cozido, representando o tronco de um Apóstolo, pertencente a uma Última Ceia. Apresenta-se em movimento para a esquerda, com a cabeça voltada à direita. Tem rosto largo e magro, testa curta e marcada por rugas, nariz longo. O cabelo é forte, com corte redondo e madeixas onduladas. Veste túnica de decote em bico com virola redonda, deixando ver outra interior de decote redondo, cingida ao tronco, com mangas compridas e um pouco mais largas. Está muito mutilado, conservando actualmente a cabeça, o tronco e os braços. Tem as mãos decepadas.
Incorporation:
Outro - Desconhecido
Origin / History:
* Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; Nº 19/2006; 18/07/2006* Esta obra faz parte de um conjunto - Última Ceia - executado para a Capela do Refeitório do Mosteiro de Santa Cruz. Em 1866, Joaquim Possidónio da Silva mandou cortar as peças, fazendo-as deslocar para Lisboa, para a Associação dos Architectos e Arqueólogos. Alertado por Martins de Carvalho (em "O Conimbricense"), o Presidente da Câmara - Dr. Manuel dos Santos Pereira Jardim - reclamou a restituição das peças. Encontravam-se completamente desintegradas, pelo que se foram dispersando pela cidade. António Augusto Gonçalves, desde finais do séc. XIX, dedicou-se à reconstituição do conjunto, comprando algumas peças e reunindo todos os fragmentos possíveis.
 
     
     
   
     
     
     
 
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