MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
quarta-feira, 8 de maio de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional dos Coches
N.º de Inventário:
HD 0013
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Pintura
Título:
Retrato de D. José I
Autores:
Aparício, Francisco José (Vila Franca de Xira, 170... - 1787)
Gonçalves, André (Lisboa, 1687 - 1762)
Local de Execução:
Portugal.
Datação:
1750 d.C. - 1760 d.C.
Suporte:
Tela.
Técnica:
Óleo.
Dimensões (cm):
altura: 203,6; largura: 107,2;
Descrição:
Retrato de corpo inteiro, a três quartos, em pose sobre a direita. O rei enverga calções e casaca de seda vermelha com canhões de "moiré" branco e botões de brilhantes, em tudo idênticos aos que adornam a véstia longa. Sapatos pretos com fivelas de brilhantes e meias brancas completam a indumentária. O monarca ostenta ainda, ao peito, a insígnia da Ordem de Cristo com brilhantes e radiantes de ouro, e manto régio forrado de arminhos com alfinete de onze brilhantes. O rosto, grave e sério, é emoldurado por longa cabeleira empoada. A mão esquerda assenta sobre a cintura e a direita no ceptro real, pousado obliquamente sobre a credência que também sustenta a coroa real. O fundo de arquitectura é dominado por uma pilastra clássica que se ocupa todo o canto superior esquerdo. A pose altiva e imponente do soberano é acentuada pelas próprias dimensões da tela, que privilegia o pormenor decorativo em detrimento da qualidade plástica. O quadro tem moldura de madeira pintada, imitando o trabalho de embutidos. O monarca, filho de D. João V, casou com D. Mariana Vitória.
Incorporação:
Afectação Permanente - Museu Nacional de Arte Antiga.
Origem / Historial:
O retrato foi pintado para a destruída Sala dos Reis do Mosteiro de Santa Maria de Belém, de onde transitou, em 1870, para as paredes altas do refeitório. Já no século XX, a obra do Abade Aparício seguiu um percurso diferente das demais obras da Série Régia, passando a integrar as reservas do Museu Nacional de Arte Antiga.
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica