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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional dos Coches
N.º de Inventário:
V 0011
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Meios de transporte
Denominação:
Coche
Título:
Coche da Embaixada de D. João V ao Papa Clemente XI - Oceanos
Autor:
Desconhecido
Local de Execução:
Roma, Itália.
Datação:
1716 d.C.
Matéria:
Madeiras; couro; ferro; veludo de seda; brocado de seda; entretela de linho; palha
Suporte:
Madeira de carvalho e/ou azinho (rodados/estrutura); ulmeiro (parsevão); choupo (assentos)
Técnica:
Madeira entalhada e dourada; ferro forjado e dourado; bordado de aplicação;
Dimensões (cm):
altura: 337; largura: 255; espessura: 7 / 6 (rodas dianteiras e traseiras); diâmetro: 100 / 172 (rodas dianteiras e traseiras); comprimento: 720;
Descrição:
Coche que integrava a embaixada enviada por D. João V ao papa Clemente XI. Coche de caixa aberta, de perfil trapezoidal, sem molduras e de recorte contracurvado nos alçados laterais, cada qual com uma porta quadrangular que abre apenas pelo interior por meio de um tirante ajustado. Dos ângulos da caixa fluem quatro montantes sobre os quais assenta o tejadilho amovível, de secção rectangular. Este, possui sanefa simples em veludo e é rematado superiormente por quatro terminais escultóricos sugerindo fogaréus. Exteriormente, a caixa, o tejadilho e os terminais são revestidos de veludo de seda carmesim que, nos apainelados da caixa, sustenta o bordado de aplicação a fio de ouro sobre entretela ou estopa de linho, o qual descreve elegantes composições fitomórficas. Nas terminais decorativos foi aplicado galão de ouro, de modo a acentuar os efeitos de claro-escuro. Para o revestimento interior da caixa foi utilizado brocado de seda vermelho lavrado a ouro, em tudo idêntico ao das primitivas cortinas, actualmente desaparecidas. Todas as almofadas eram originalmente agaloadas e o parsevão era forrado do mesmo veludo carmesim agaloado a ouro. A caixa repousa sobre um varal longitudinal que liga os rodados traseiro e dianteiro, sendo parcialmente decorado com aletas, folhagem diversa e motivos concheados. Destes últimos fluem as escoras da boleia no alçado dianteiro,dominado por duas figuras alegóricas de vulto perfeito e em tamanho natural:o "Inverno" e o "Outono", respectivamente à esquerda e à direita do carro. A primeira tem como atributos um braseiro e uma ampla capa com capuz que lhe vela parcialmente o rosto. O "Outono" é igualmente representado por uma figura feminina coroada de frutos, que se multiplicam no regaço. Cada uma das figuras encontra correspondência num pequeno querubim que paira na rectaguarda - os ventos. Ao centro, num plano bastante elevado, o banco do cocheiro munido de almofada de veludo. Destacando-se do grupo escultórico, duas graciosas e imponentes volutas que servem de supedâneo à boleia. No rodado dianteiro repetem-se os motivos decorativos acima referidos, sendo os doze raios das rodas formados por duplas volutas orientadas em sentidos contrários e que descrevem dois círculos concêntricos. Cingindo o extradorso das pinas, um aro de ferro interrompido regularmente e dotado de cavilhas do mesmo metal. No alçado traseiro da viatura, distinguem-se cinco figuras de vulto perfeito e em tamanho natural, organizadas segundos os contornos de um triângulo invertido. Ao centro, Apolo representado com a lira, seminu e o graço direito erguido; parece emergir do globo terrestre que ocupa a metade inferior do alçado - onde foi gravado a goiva o nº "11" - e sobre o qual assentam dois querubins, símbolos dos hemisférios ou dos dois polos. A ladear o deus Sol, o "Verão"e a "Primavera", representados por duas figuras femininas. O "Verão" ostenta um feixe de espigas e coroa vegetal; a "Primavera", tem por atributos uma cornucópia repleta de flores e uma coroa floral. Também estas personagens são acompanhadas por dois pequenos génios, representando os ventos. Em baixo, duas figuras masculinas contrapostas, de longas barbas e coroa de plantas aquáticas, dão-se as mãos; à direita, o Oceano Atlântico e à esquerda, o Oceano Índico, separados por um rochedo alusivo ao Cabo da Boa Esperança. Estão sentadas sobre delfins e volutas, sendo o enquadramento constituído por vegetação marítima diversificada. A veracidade anatómica e a precisão escultórica são as principais características do trabalho em talha dourada, exemplo acabado do barroco italiano. A harmonia volumétrica, o rigor das proporções e os acentuados efeitos de claro-escuro fazem deste conjunto monumental uma verdadeira obra-prima da escultura em madeira. Para tal concorre também o contraste deliberadamente criado entre a zona superior do alçado, plena de movimento, e a zona inferior, mais estática e regular. O eixo do rodado traseiro assemelha-se a uma coluna com capitéis de acantos e fuste coroado com motivos vegetalistas pouco relevados. As rodas, ligeiramente côncavas, são em tudo idênticas às anteriores mas de maiores dimensões. No interior, o brocado de seda carmesim resveste os espaldares dos bancos e os apainelados da caixa, com excepção das portinholas, forradas a estopa de linho. Este último material foi, aliás, aplicado em toda a caixa, servindo de suporte ao veludo e ao brocado. A estrutura baixa e atarracada da caixa, concebida segunda as mais estritas leis da horizontalidade por razões de segurança, desaparece por detrás dos grupos escultóricos que, no alçado posterior, chegam a atingir a sua altura máxima. Todavia, porque o barroco é também elevação, essa tendência estrutural é quebrada pela aposição dos terminais que, colocados no mesmo eixo das ilhargas, conferem à viatura maior elegância. No exterior as lanças (lança nº9), acessório da viatura, varal de madeira que faz a ligação/ encaixe (neste caso paralelos) entre a estrutura do veículo e atrelagem dos animais.
Incorporação:
Afectação Permanente - Casa Real Portuguesa. Bens da Coroa. Reais Cocheiras do Calvário
Origem / Historial:
* Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; N.º 19/2006;18/07/2006 * À semelhança dos seus congéneres, este coche triunfal foi construído em Roma para a entrada solene do Embaixador Extraordinário de D. João V, D. Rodrigo Anes de Sá e Menezes, marquês de Fontes, junto da Santa Sé, no ano de 1716. Ao que as fontes deixam subentender, na base destes coches romanos terão estado esboços idealizados pelo próprio Embaixador de Portugal, que os trouxe para Lisboa aquando do seu regresso ao Reino. Consta ainda que em Novembro de 1795, por ocasião do nascimento do príncipe D. António, os três coches terão servido nas cavalhadas (ou torneio real) realizado nesta mesma cidade. Para João Castel-Branco PEREIRA (1990), as diferenças estilísticas existentes entre este carro e os seus congéneres, "levam-me a recuar a sua data de construção para cerca de 1700", sendo ainda de considerar a hipótese de este ter servido como primeiro coche na entrada pública do príncipe do Mónaco, como embaixador do rei de França. Em meados do século XIX, os três coches da Embaixada encontravam-se arrecadados nas Reais Cocheiras do Calvário, em Lisboa, de onde foram transferidos, em 1867, para as Reais Cocheiras de Belém e destas, para as Reais Cocheiras da Calçada da Ajuda, estabelecidas em 1873. Daqui saíram para a Exposição de Arte Ornamental, realizada no Museu das Janelas Verdes. Em 1904, passaram para o Depósito I da Repartição das Reais Cavalariças, antigo picadeiro real, integrando posteriormente o acervo do então Museu dos Coches Reais. COMENTÁRIO: As Estações do Ano constituem um tema iconográfico recorrente em toda a Arte ocidental que, desde a Antiguidade, o usa para representar um ciclo completo. Mais do que uma primária percepção e apropriação do Tempo, o ciclo das Estações encontra correspondência directa na própria evolução humana, social e civilizacional: nascimento, formação, maturidade e declínio. As alterações climatéricas, a migração dos animais, o desabrochar da vegetação e a sucessão dos trabalhos agrícolas permitiram que o Homem fosse registando, de uma forma mais ou menos empírica, a passagem do tempo. Reconheceu duas grandes etapas: uma, em que a Natureza era sua aliada, época de fartura e de boas colheitas; a outra, dominada pelas fomas, o frio e o isolamento. Conhecido pelos romanos como a "Estação Morta", o Inverno inicia o Novo Ano, encerrando em si mesmo o duplo significado de "abolição do tempo decorrido e repetição da criação". Para o homem moderno, esta estação identificava-se com a noite das treva, altura em que cessam todas as actividades comunitárias e em que a vida se desenrola no calor do lar. Esta ausência de comunicação é-nos sugerida pela atitude da figura escultórica do coche que, fechada para o mundo, contempla o crepitar do lume no braseiro. Neste contexto, o fogo desempenha um papel primacial, ao desencadear todo o processo de regeneração periódica; tem ainda uma função purificadora, comotada com a ideia de "caos" inicial e com a própria celebração dos mortos, particularmente importante neste período. A seu lado, o Outono demarca um ciclo que com ele começa e nele se extingue, assegurando a continuidade da vida. Época de intensa actividade agrícola, em que se enchem os celeiros, é também o momento da recolha dos frutos, que simbolizam o desejo comum de fecundidade, prosperidade e abundância. Não foi gratuita a escolha destas duas figuras para decoração do alçado dianteiro do carro; elas introduzem o tema que de facto se pretendeu reproduzir sob a forma de metáfora: o Império português fundado nas descobertas marítimas. Tal como das duas estações simbolizam o tempo das trevas, foi também desafiando as trevas do conhecimento que os Portugueses puderam dar "novos mundos ao mundo" e abrir as portas ao comércio intercontinental de almas e bens. O ritual da passagem, do despontar do saber, é dado pela marcha do veículo, que lentamente evolui seguindo o cortejo. Convirá notar que num desfile deste género, é o alçado posterior que mais tempo retém o olhar do observador, já que a parte anterior da viatura é como que ofuscada pelas parelhas ricamente ajaezadas e pela sumptuosidade e colorido das librés dos criados (cf. Pereira, 1987). No alçado traseiro faz-se a apologia do Sol, da vitória sobre a ignorância e da supremacia portuguesa enquanto potência marítima. Com as duas estações que integram este núcleo escultórico completa-se a representação cíclica do tempo, através da qual se procurou acentuar o carácter de permanência e de estabilidade que a Europa do início de Setecentos desconhecia. Com a chegada da Primavera, a comunidade projecta-se para o exterior e o ritmo de vida acelera-se. A profusão de flores que coroam e enchem a cornucópia da figura alegórica, aludem à Festa das Flores que, desde a "Floralia" dos romanos até às "Maias" portuguesas, sempre desenvolveu profundas raízes na cultura do Ocidente. O equinócio da Primavera, fixado em 21 de Março pela reforma gregoriana, simboliza o triunfo do Sol e é o garante da protecção divina. Curiosamente, eram em Março que saíam os navios da Rota do Cabo, cuja descoberta ocupa lugar preponderante neste conjunto de talha; os dois velhos barbados representam, na realidade, a união dos Oceanos Atlântico e Índico, e a passagem do Cabo da Boa Esperança. A acentuar todo este simbolismo, o facto de a Primavera ser a estação consagrada a Mercúrio, mensageiro dos deuses e portador da boa-nova. Finalmente o Verão, identificado com o "trimestre do pão" (meses de Junho a Agosto). Nos países mediterrânicos em que Portugal se insere, a dieta alimentar assenta no trinómio cereais-azeite-vinho. Ora, a carência de trigo e de outros cereais panificáveis assumiu um carácter quase estrutural no nosso país, contando-se, inclusivamente, entre o rol de prioridades que motivaram a expansão lusa. A abundância cerealífera era, portanto, sinónimo de prosperidade e de riqueza, e é precisamente essa prosperidade do reino que a figura alegórica celebra, parecendo querer distribuir pela assistência as espigas que tem na mão. Símbolo da maturidade plena, o Verão é dedicado a Apolo, deus solar que ao centro brilha com a mesma intensidade da corte joanina. Emergindo do mundo descoberto e conquistado pelos Portugueses, Apolo traz consigo uma ideia inequívoca de superioridade, expressa pelo braço erguido e pelo dedo indicador levantado, como ensinavam os compêndios de Iconologia. Na opinião de Monsenhor Pereira Bôto (1909), a personagem mitológica apresenta-se neste episódio ornamental como um protector da vida do mar e da humanidade, defendendo-a contra os "males punitivos". Em última análise, esta figura radiante pode ser conotada com o próprio D. João V, o "Rei Sol" de Portugal que, qual arauto, anuncia a grandeza do mundo conquistado para a Fé católica. Se o programa iconográfico pretende exaltar a figura régia como "Senhor do Comércio", esse será um comércio de almas e não de especiarias ou de pedras preciosas. A simbólica solar é acentuada pelo rodado do carro, cujos raios em movimento sugerem a reverberação do sol.

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