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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
993.17.1
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Escultura
Denominação:
Estatueta de Vulcano
Datação:
I d.C. - Época Romana
Matéria:
Bronze
Dimensões (cm):
altura: 15; largura: 8;
Descrição:
Os bronzes figurativos romanos representavam frequentemente divindades e destinavam-se a ornar os altares domésticos. No caso vertente, apresenta-se uma figura masculina, barbada, com gorro e avental de ferreiro, sentada. Esta pequena estatueta de bronze, de época romana representa um homem sentado. O corpo apresenta ligeira torsão, imprimindo movimento e realismo. A cabeça encontra-se virada para a direita e boca ligeiramente aberta. O braço direito pendendo ao longo do corpo e o esquerdo projectado para diante. A sua mão direita encontra-se semiaberta, parece que está a segurar algo. No entanto, faltam os elementos que ambas as mãos seguravam. Pensa-se que teria na mão direita um martelo e na esquerda um elmo, uma couraça ou um capacete. Tem o pé direito em posição de apoio e a perna direita está flectida para trás. As vestes estão presas apenas no ombro direito, chegam até aos joelhos e o calçado parece ser de tiras. Com alguma reserva, parece tratar-se de imã representação do deus Hephaistos / Vulcano (Segundo catálogo da exposição "O tempo resgatado ao Mar", p.165). O deus artesão, ferreiro e ourives, que, segundo a tradição, forjou as armas de Aquiles. Trata-se, então, de uma representação canónica da divindade que foi bastante popular durante os séculos II e III, sobretudo na metade oriental do Império Romano. Corresponde ao chamado tipo IV de Lexicon Iconographicum Mythologiae Classicae (LIMC)
Incorporação:
Doação - Doação do Sr.Serafim Rodrigues Marinheiro Painho
Proveniência:
Sesimbra
Origem / Historial:
Encontrada por um pescador de Sesimbra, preso nas redes, durante a faina a leste da fortaleza de Santiago. Após diversas conversações a peça foi entregue, ao então Instituto Português do Património Arquitéctónico e Arqueológico. A peça entrou no Museu Nacional de Arqueologia por despacho do Ministro da Cultura em 23 de Maio de 1996.
 
     
     
   
     
     
     
 
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