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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
984.666.57
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Utensílios líticos e sub-produtos de talhe
Denominação:
Núcleo de quartzo
Grupo Cultural:
Calcolítico estremenho
Datação:
Calcolítico
Matéria:
Quartzo leitoso
Dimensões (cm):
altura: 2,6; largura: 2,8; comprimento: 3;
Descrição:
Núcleo de quartzo leitoso de forma irregular, com vestígios de diversos levantamentos para lâminas e lamelas.
Incorporação:
Doação - Viúva de Marques da Costa
Proveniência:
Casal do Pardo. Localiza-se na extremidade SE da povoação da Quinta do Anjo. Coordenadas: Cota: 104,2; 38º33´51´´N/8º 56´17´´W e 38º 33´52´´N/8º 56´20´´W
Origem / Historial:
Casal do Pardo, Palmela. A estação do Casal do Pardo é composta por quatro hipogeus. Foram escavadas, pela primeira vez, em 1876 e 1878 por António Mendes sob a orientação de Carlos Ribeiro, no ano da Exposição Antropológica de Paris, na qual Carlos Ribeiro apresentou materiais desta jazida. Em 1883 as grutas foram visitadas pelo arqueólogo Emílio Cartailhac que as mencionou na sua obra " Les âges préhistoriques de l'espagne et du Portugal ". Estes materiais foram parcialmente publicados por Leite de Vasconcelos na sua obra "As Religiões da Lusitânia". Em 1906 J. Marques da Costa realiza novos trabalhos de escavação nas sepulturas do Casal do Pardo, apresentando a configuração completa dos monumentos. Após a sua morte os materiais foram oferecidos ao MNA pela viúva deste; esses objetos foram devidamente inventariados com os números entre 20650 e 20769. Existem também, neste museu, materiais oferecidos pelo Duque de Palmela, que foram recolhidos pelo arrendatário da Quinta do Anjo e que constam de uma lista generalizada dos objetos, que foram registados no Livro de Entradas do Museu com os números E 1772 a E 1789, assim como foram inventariados com numeração entre 12328 e 12410. Na década de 50 do século passado, foram adquiridos alguns materiais como placas de xisto, laminas de sílex, machados de pedra polida e vasos e fragmentos de cerâmica, destas grutas a António Figueiredo Festas; não se sabe a data certa da sua incorporação por o documento de aquisição não ter data (somente o ano de 1956, que nos é dado pela classificação económica) e as peças não terem sido inventariadas na altura. Esta peça foi doada pela viúva de Marques da Costa em 1936.
 
     
     
   
     
     
     
 
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