MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contacts  separator  Help  separator  Links  separator  Site Map
 
Sunday, May 12, 2024    INTRODUCTION    ORIENTED RESEARCH    ADVANCED RESEARCH    ONLINE EXHIBITIONS    INVENTORY GUIDELINES 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
OBJECT DETAILS
Museum:
Museu Nacional de Arqueologia
Inventory number:
14689
Supercategory:
Arqueologia
Category:
Cerâmica
Name:
Fragmento de ânfora com marca
Production Place:
Antiga provincia romana da Bética
Manufacture Center:
Bética. Costa ocidental
Workshop:
Bética. Costa ocidental
Date / Period:
III A.D - Época Romana
Material:
Cerâmica
Measurments (cm):
height: 7,7; width: 15,5;
Description:
Fragmento de bocal de ânfora romana, com parte do colo e arranque de asa, com uma marca impressa OLYNT. Trata-se de uma nova marca sobre um contentor de morfologia e fabrico Keay XVI. De fabrico a torno e cozedura oxidante, sobre as superfícies alisadas foi aplicada uma aguada. Esta ânfora servia para o transporte de alimentos, provavelmente preparados de peixe, sendo que o centro produtor provável se localizaria na área da baía de Cádiz, na actual Andaluzia. (descrição segundo o Professor Carlos Fabião).
Incorporation:
Outro - Mandato legal. Despacho Governamental
Provenance:
Torre d'Ares
Origin / History:
O topónimo Torre d'Ares reporta-se à época medieval. Era o nome de uma das seis torres de construção árabe existentes no litoral algarvio. No entanto o local revelou vestígios de ocupações muito mais antigas. Em 1866 Estácio da Veiga baseado na descoberta de inscrições e de outros achados provou (Povos Balsenses) ser esta estação e a contígua Quinta das Antas, a sede de Balsa, cidade romana de origem pré-romana nomeada e situada pelos geografos Pompónio Mela, Plínio e Ptolomeu. Em 1877, no decorrer da elaboração da Carta Arqueológica do Algarve, Estácio da Veiga procedeu a escavações arqueológicas onde descobriu uma grande necrópole de incineração e de inumação dos sécs. I e II d.C.. Recolheu um conjunto significativo de materiais. Estes objectos fizeram parte do Museu Arqueológico do Algarve, e em 1894 foram integrados no actual Museu Nacional de Arqueologia, por decreto de 20 de Dezembro de 1893 do Ministro Bernardino Machado, conforme "O Arqueólogo Português, série 1, vol. VII, 1903. Outra parte da colecção de Estácio da Veiga foi comprada pelo Estado à família e incorporada igualmente no Museu Nacional de Arqueologia. Esta peça estava referenciada como sendo proveniente de Tavira, no registo de fichas antigas. No século XIX foi atribuída a Torre de Aires por Hubner. Após a "redescoberta" de um pequeno ficheiro manual de "Marcas Figulinas" encontramos a descrição desta peça, identificada pelo seu número de inventário e pela descrição da marca. A ficha tem o número 66.
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Terms & Conditions  separator  Credits