MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
sábado, 4 de maio de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 2
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Anel de sinete
Grupo Cultural:
Romano
Datação:
Época Romana
Matéria:
Ouro
Técnica:
Fundido e moldado. Sinete moldado e cinzelado
Dimensões (cm):
diâmetro: 2,4;
Descrição:
Anel composto por aro e sinete. O aro é maciço, ovalado, com a face interna côncava e a externa convexa e trifacetada longitudinalmente. Na parte superior tem soldado um elemento laminiforme e octogonal, moldado, com sinete inciso; ao centro, busto masculino de perfil voltado à esquerda com legendagem invertida da seguinte forma: no lado direito AST e lado esquerdo VRI. A figura, barbada, com túnica e fíbula sobre o ombro esquerdo, apresenta cabelo encaracolado.
Incorporação:
Outro - Mandato legal. Decreto de 20 de Dezembro de 1893
Proveniência:
Milreu. Villa romana de Milreu.
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* As ruínas romanas de Milreu são conhecidas desde o séc. XVI através de André de Resende. Em 1877 Estácio da Veiga, no âmbito do levantamento da carta arqueológica do Algarve, efectuou as primeiras escavações arqueológicas naquele local com o apoio do dono do terreno o Sr. Manuel José de Sarrea Tavares Garfias e Torres, tendo recolhido um abundante, rico e diversificado espólio arqueológico que foi depositado no Museu do Algarve. Em 1894, este material deu entrada no Museu Etnológico Português. Durante as suas pesquisas ele escavou um balneário com 58 compartimentos, casas de habitação, oficinas industriais, arruamentos, canalizações, etc e já perto da Serra de Guelhim o cemitério da cidade. Para este investigador Milreu é então a sede da cidade de Ossonoba. Em 1897 o Cónego Pereira Boto retomou as escavações.
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica