MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
segunda-feira, 13 de maio de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
2000.26.1
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Epigrafia
Denominação:
Estela com escrita do Sudoeste
Grupo Cultural:
Idade do Ferro do Sul
Datação:
VIII a.C. - VII a.C. - 1ª Idade do Ferro
Matéria:
Xisto grauváquico
Técnica:
Alisamento e incisão
Dimensões (cm):
altura: 99; largura: 53; espessura: 4;
Descrição:
Estela sepulcral rectangular bem talhada, mas muito erosionada, em xisto grauváquico, apresentando numa das faces uma inscrição pré-latina limitada por cartelas, de direcção sinistrorsa, numa única linha, disposta em sequência e colocação angular. A estrutura do texto é constituída por um possível antropónimos (ver legenda), seguido por um segmento, incluindo elemento ou elemntos indetermináveis. Grupo 5. (Segundo classificação e descrição de V.H.C - 1996, cat. 27) Nota de contextualização: "Um dos mais importantes indicadores culturais do Ocidente europeu é constituído pela existência de escrita de estrutura semi-silábica, datada dos sécs. VII a V a.C. e delimitada geograficamente pelo Baixo Alentejo e Algarve. Esta escrita aparece-nos maioritariamente sobre suportes de pedra, em estelas, bétilos ou lápide sepulcrais em clara conexão com contextos funerários de filiação cultural orientalizante, revelando o uso de fórmulas padronizadas, mais ou menos repetitiva. No Algarve verifica-se aliás, uma das suas variantes, traduzida pela maior riqueza e diversidade de fórmulas funerárias, a que certamente corresponderá também um mais alargado uso e domínio da própria escrita. Trata-se de um semi-silabário, aparentado ao alfabeto fenício, mas em que a existência de grande número de vogais pode também indicar uma escrita não semita, cujo valor fonético é conhecido, mas ainda indecifrado, usado pelas elites locais, que naquela região defendiam as rotas do minério e asseguravam o controle do comércio, na área de influência e sob a égide de Tartessos."
Incorporação:
Outro - Prospecções de Caetano de M. Beirão
Proveniência:
Ameixial, Loulé
Origem / Historial:
Ameixial. Lápide encontrada pelo arqueólogo Caetano de Mello Beirão durante as prospecções que efectuou a partir de 1969 no Alentejo. Este arqueólogo não refere porém quando nem de que forma esta lápide entrou no Museu.

Tipo

Descrição

Imagem

imagem

Imagem

DDF - Luisa Oliveira

imagem

imagem

Imagem

DDF - Luisa Oliveira

imagem
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica