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Animação Imagens

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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu de Évora
N.º de Inventário:
ME 523
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
O Rancho da Azeitona
Datação:
1916 d.C.
Suporte:
Tela
Técnica:
Óleo sobre tela
Dimensões (cm):
altura: 121; largura: 51;
Descrição:
A cena representada passa-se num campo onde um grupo de mulheres e homens se dirigem para o trabalho, caminhando por uma estrada no meio de uma planície. O trabalho que vão executar pode ser identificado pelos utensílios que transportam - compridos paus que os homens transportam, panos brancos que carregam aos ombros e cestos nos braços das mulheres - e que se destinam ao varejo e apanha da azeitona.. As personagens dispõem-se numa linha diagonal que corre da direira para a esquerda da pintura. Em primeiro plano, duas mulheres jovens caminham de mãos dadas. Uma delas olha em frente e a outra volta o rosto para atrás, na direcção de um homem jovem que lhe corresponde com olhar e um sorriso. Ambas as mulheres vestem trajes típicos do Alentejo - saia muito rodada e camisa apertada até cima, um xaile pelos ombros, á cintura um avental e na cabeça um lenço atado em volta do pescoço. Uma delas leva o chapéu preto enfeitado com um pequeno raminho de flores, na cabeça e a outra segura-o na mão que tem livre. A primeira leva também um cesto enfiado no braço. O homem veste calças castanhas e camisa azul sem gola e atada com o nó na cintura, sob a qual se vê uma outra camisa branca. Na cabeça tem um barrete negro e sobre o ombro os grandes panos brancos e a vara destinados à apanha da azeitona. Um pouco mais afastado, outro par de mulheres, trajadas de forma semelhante e por detrás destas todo o resto do grupo. Todos estes personagens estão pintados de uma forma menos precisa, mas que deixa ver a mesma forma de trajar e os mesmos objectos que transportam. O fundo do quadro representa uma vasta planície pintada em tons de amarelo, castanho e verde, pontuada por pequenas árvores e casinhas brancas isoladas. Esta planície estende-se quase até aos limites da tela, dando assim a sensação da sua vastidão, e o céu é visível apenas numa estreita faixa, pintado em tons de um azul acinzentado e branco.
Incorporação:
Outro - Cedido a título de depósito pelo Museu Nacional de Arte Contemporânea (nº232)
Exposições

Título

Local

Data Início

Encerramento

N.º Catálogo

13ª Exposição da Sociedade Nacional de Belas Artes

Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa

1916

Pinturas de Dordio Gomes

Museu de Évora, Évora

1956

Dordio Gomes 1890 - 1976. Homenagem da Escola Superior de Belas Artes do Porto

Escola Superior de Belas Artes do Porto, Porto

1978-10

A Talha e a Sertã

Museu do Artesanato, Évora

2000-05-23

2000-07-31

Pinturas Restauradas 1999 - 2000

Museu de Évora, Évora

2001-05-18

2001-07-01

 
     
     
   
     
     
     
 
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