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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 295
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Colar
Datação:
Idade do Ferro Recente
Matéria:
Ouro
Técnica:
Martelado.
Dimensões (cm):
espessura: 1,3; diâmetro: 11,2;
Descrição:
Colar maciço de aro aberto com decoração geométrica puncionada. O aro é de secção losangular na zona frontal (apresentando as arestas boleadas), tomando secção circular e adelgaçando para as extremidades. Estas apresentam terminais espessados, de secção subquadrangular, com as arestas igualmente boleadas. Na parte frontal é decorado apenas nas duas faces do anverso: a superior apresenta dois alinhamentos de triângulos contrapostos, com o interior listrado; a inferior deve ter tido o mesmo tipo de decoração, de que só restam vestígios. Junto aos terminais apresenta dois alinhamentos longitudinais e paralelos de pequenas incisões. O aro encontra-se ligeiramente deformado.
Incorporação:
Transferência - Col.arqueológica de D.Fernando II. Transitou do Palácio das Necessidades para o MNA em 14/06/1949 (dir. Manuel Heleno)
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Através do oficio 5.475 dirigida à Direcção Geral da Fazenda Pública, por Manuel Heleno, em 17 de Junho de 1947 foi socilitada a transferência de três jóias protohistóricas, sem indicação de proveniência, que se encontravam na Casa Forte do Palácio Nacional da Ajuda, juntamente com a colecção de vidros romanos. A colecção de vidros romanos deu entrada, neste museu, e as jóias a que este ofício faz referência, foram agora, duas delas identificadas, como provenientes de Viseu. Colecção arqueológica de D.Fernando II. Transitou do Palácio das Necessidades para o MNA em 14/06/1949 (dir. Manuel Heleno)
 
     
     
   
     
     
     
 
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