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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
E 541
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Artefactos ideotécnicos
Denominação:
Escaravelho
Local de Execução:
Egipto
Centro de Fabrico:
Desconhecido
Datação:
IV a.C. - I a.C. - Período ptolemaico
Matéria:
Cornalina
Técnica:
Talhe e escultura
Dimensões (cm):
largura: 1; comprimento: 1,4;
Descrição:
Escaravelho fracturado, com cabeça e clípeos esquematicamente marcados, dorso sem detalhes, com perfuração longitudinal e base com decoração. A base apresenta um personagem virado à esquerda, sentado num trono de estilo egípcio, com revestimento que tomba pela parte de trás do pequeno espaldar. O braço direito da figura está ligeiramente flectido para cima e o braço esquerdo dirige-se para a frente, segurando um longo ceptro cuja parte superior desapareceu devido à fractura do objecto. Em frente está um altar de pé alto, com dois remates sobrepostos (estilização abreviada do pilar osírico "djed" ?). O conjunto assenta sobre o tradicional signo "neb". A temática das figuras entronizadas é relativamente comum, quer como representação do faraó quer como representação de divindades que se postam perante um altar ou outros símbolos religiosos. O assunto seria retomado pela indústria púnica dos escaravelhos, passando neste caso a personagem entronizada, ou, como também ocorre, em pé, a ser Baal (Harden); exemplares com esta temática surgiram, entre outros locais do Mediterrâneo Ocidental, em Cartago (Vercoutter) e em Ibiza (Fernandez e Padró).
Incorporação:
Doação - Núcleo Bustorff Silva
Proveniência:
Colecção Bustorff Silva. Egipto
Origem / Historial:
Pertencente à colecção de peças arqueológicas propriedade de António Júdice Bustorff da Silva que a doou ao Estado Português, por intermédio de António de Oliveira Salazar, de quem era amigo. Através de despachos, respectivamente do Secretário de Estado do Tesouro, de 24 de Março de 1969, e do Ministro da Educação Nacional, de 3 de Abril de 1969, a colecção é formalmente aceite pelo Estado, dando, acto contínuo, entrada no Museu Nacional de Arqueologia, requisito que constituia uma das condições de doação da colecção. Quando da entrada desta peça foi-lhe atribuído o número Au 636, conjuntamente com as restantes pedras de anel da colecção de ourivesaria, por se tratar de um sinete. Quando da organização da colecção egipcia deu-lhe o número E 541.
 
     
     
   
     
     
     
 
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