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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
E 132
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Artefactos ideotécnicos
Denominação:
Máscara Funerária
Local de Execução:
Egipto
Centro de Fabrico:
Desconhecido
Datação:
IV a.C. - I a.C. - Período ptolemaico
Matéria:
Linho prensado e resinas
Técnica:
Modelação e Pintura
Dimensões (cm):
altura: 41; largura: 28;
Descrição:
Máscara funerária representando um rosto humano, com os traços fisionómicos bem demarcados. No seguimento de uma tradição milenar, que vinha pelo menos desde o Império Médio, o seu objectivo era proteger o rosto do defunto e perpetuar-lhe os traços serenos e saudáveis. As técnicas, os materiais e os estilos modificaram-se consoante as épocas, mas a intencionalidade da máscara permaneceu e é característica comum procurar uma imagem de eterna juventude ou de maturidade confiante num rosto onde as linhas são perfeitas. O ouro, matéria incorruptível, considerada a carne dos deuses, marca presença em máscaras reais e de altas personalidades. No entanto, muitos justificados de menor categoria seriam reconhecidos pelo respectivo "ba" e preservariam os seus traços fisionómicos idealizados através da máscara presente no próprio sarcófago. Esta máscara, pintada de dourado, acaba por ser um prático substituto para a cobertura em ouro. Os olhos bem delineados, denotam uma verdadeira expressão de vida.
Incorporação:
Doação - Colecção Palmela
Proveniência:
Desconhecido. Egipto
Origem / Historial:
Integra conjunto de peças doadas pelo Duque de Palmela ao MNA. Exposta na " Sala do Egipto" até 1980.
 
     
     
   
     
     
     
 
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