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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
E 122
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Artefactos ideotécnicos
Denominação:
Cópia de vaso de vísceras
Local de Execução:
Egipto
Centro de Fabrico:
Desconhecido
Datação:
1070 a.C. - 700 a.C. - Terceiro Período Intermediário
Matéria:
Calcário Margoso
Técnica:
Talhe e Escultura
Dimensões (cm):
altura: 27; largura: 12;
Descrição:
Cópia de um vaso de vísceras com cabeça de cão selvagem (ou, segundo outros, de chacal), representando a divindade Duamutef. Os traços do rosto estão esquematizados, com duas orelhas pontiagudas de rebordo acompanhado por traço inciso (a orelha da direita está quebrada na ponta), olhos sumariamente assinalados, focinho afilado com boca marcada por traço inciso. A pretensa divisão entre a parte superior e inferior do vaso é feita com um traço inciso. No século XI a.C. já não se procedia à remoção dos orgãos do interior do corpo dos indivíduos, pelo que os vasos canopos deixam de ter utilidade. No entanto, o seu simbolismo permaneceu até ao fim da Época Baixa.
Incorporação:
Outro - Desconhecido
Proveniência:
Desconhecido. Egipto
Origem / Historial:
Exposta na " Sala do Egipto" até 1980.
 
     
     
   
     
     
     
 
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