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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
2001.62.1
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Cerâmica
Denominação:
Urna de orelhetas
Datação:
IV a.C. - III a.C. - 2ª Idade do Ferro
Matéria:
Cerâmica
Técnica:
Estampilhagem, pintura e coroplastia
Dimensões (cm):
altura: 66; diâmetro: 46,4;
Descrição:
Urna com tampa de orelhas perfuradas, de corpo ovóide, com decoração estampilhada, pintada e coroplástica. Os motivos estampilhados são de contorno losangular, que alternam com bandas e retículas pintadas de cor vermelha escura. A tampa, de forma cónica, termina numa pega que representa uma cabeça antropomórfica, onde se reconhece um toucado em forma de leque, nariz proeminente e largo, olhos circulares e boca com lábios salientes. Apresenta duas orelhetas perfuradas, opostas, na direcção das asas, que são verticais e decoradas por pastilhas circulares.
Incorporação:
Outro - Mandato legal. Despacho Ministerial de 10/11/97 (oficio 7049)
Proveniência:
Garvão. O Cerro do Castelo de Garvão é uma elevação com o cimo aplanado, sensilvelmente orientado p/ NE-SO. Coordenadas: Hectométricas Gauss da zona central: X=181.3 e Y= 82.5 (Carta Militar de Portugal, 1/25000, f.546, 1952
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Peça recolhida no decorrer de escavações arqueológicas efectuadas em Garvão de Junho de 1982 a Dezembro do mesmo ano. Posteriormente ficou depositada no IPPAR de Évora. Veio para o Museu Nacional de Arqueologia em 1989 para integrar a exposição permanente "Portugal das Origens à Época Romana", a título de depósito temporário. Por despacho do Sr. Ministro da Cultura de 10 de Novembro de 1997 passou a integrar o espólio deste Museu.
 
     
     
   
     
     
     
 
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