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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
2001.43.4
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Cerâmica
Denominação:
Vaso de cerâmica brunida
Grupo Cultural:
Bronze II do Sudoeste
Datação:
XIII a.C. - VII a.C. - Idade do Bronze Final
Matéria:
Cerâmica
Dimensões (cm):
altura: 11,5; diâmetro: 15,7;
Descrição:
Vaso de cerâmica brunida, de corpo esférico achatado, colo estrangulado, bordo extrovertido e lábio arredondado. Apresenta uma decoração constituída por gomos verticais em relevo, organizados em quatro áreas definidas por cordões em relevo, moldadas por pressão da pasta ainda mole a partir do interior, que não chegam atingir o fundo do vaso. Esta forma imita protótipos metálicos de vasos deste período. A peça foi encontrada fracturada e, posteriormente colada, sendo visíveis as zonas de fractura. No fundo e num dos lados, o desgaste e a falta do revestimento permite ver o núcleo da pasta castanha com pequenos desengordurantes. A superfície apresenta-se negra e bastante polida.
Incorporação:
Doação - Luís Albardeiro
Proveniência:
Ervidel. A 1Km a Oeste de Ervidel.
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Recolhida numa sepultura nos arredores de Ervidel (Aljustrel), na década de 70 do século passado, pelo Sr. Luís Albardeiro, então funcionário do Serviço de Fomento Mineiro, que as entregou no início da década de 90 ao Dr. Clementino Amaro. Dada a importancia da peça e do restante conjunto, designado como Necrópole de Erviddel 3, por J.M. Arnaud, que aí procedeu a levantamento arqueológico na década de 80, integrou a exposição "Idade de Bronze em Portugal- Discursos de poder", que se realizou no M.N.A, em 1995. Dado o seu inegável valor, foi proposta a sua incorporação no acervo do M.N.A., a 3 de Novembro de 1998, pelo fiel depositário. A proposta foi aceite pelo director, Dr. Luís Raposo, como consta do ofício de 4 de Novembro de 1998 (Referência MNA 98/912).
 
     
     
   
     
     
     
 
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