MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
domingo, 28 de abril de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu da Música
N.º de Inventário:
MNM 1548
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Instrumentos musicais
Denominação:
Guitarra portuguesa
Centro de Fabrico:
Lisboa
Oficina / Fabricante:
António Victor Vieira
Datação:
1918
Dimensões (cm):
largura: máxima da caixa - 25 cm ; comprimento: 79 cm;
Descrição:
Guitarra portuguesa de "duas bocas", datada de 1918, da autoria de António Victor Vieira, nº série 1880, com estojo. A guitarra portuguesa de “duas bocas”, datada de 1918, com estojo, da autoria de António Victor Vieira é um exemplar raro, de boa construção e com entalhamento requintado na voluta. Encontra-se em aparente bom estado de conservação. O conjunto de violino de autoria desconhecida com arco e estojo, datado do início do séc. XX e em aparente razoável estado de conservação merece, pela integridade do conjunto, um lugar no nosso núcleo de cordas friccionadas. Violino com arco estojo
Incorporação:
Doação do arquitecto Francisco Moita de guitarra portuguesa de "duas bocas", datada de 1918, da autoria de António Victor Vieira, nº série 1880, com estojo. Na mesma altura, doou também um violino com arco e estojo, de autoria desconhecida.
Origem / Historial:
"Os irmãos Augusto Vieira e António Victor Vieira, talvez originários da ilha da Madeira, mas ambos instalados em Lisboa a partir de 1888 (o segundo foi o herdeiro da oficina anteriormente referida), foram dos mais notáveis e férteis construtores , sendo autores de numerosas guitarras de boa qualidade premiadas nas exposições Universais de Paris (1900) e St,Louis, USA (1904) e na Industrial de S.Miguel (Açores) em 1901. Interessados pela pesquisa de novas formas, alteração de dimensões e até construção de modelos diferentes (veja-se o guitarrão de 1932, com o corpo em forma de cítara clássica, em exibição no Musu Nacional de Etnologia), chegaram a ter várias oficinas em produção simultânea, sendo os únicos a numerar, datar e inventariar a sua produção." Pedro Caldeira Cabral
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica