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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional de Mafra
N.º de Inventário:
MEC 99
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Escultura
Denominação:
As Três Graças / Aglaia, Tália e Eufrosina
Matéria:
Gesso
Técnica:
Moldagem
Descrição:
Escultura de três figuras femininas, as três Graças, da mitologia grega, nomeadamente Aglaia, Tália e Eufrosina. Estas três personagens, filhas de Zeus e da oceânide Eurínome, presidiam às danças, banquetes e aos prazeres dos eventos sociais, promotoras da concórdia, do encanto, da gratidão, da prosperidade familiar e da sorte, e inspiradoras da boa-vontade de Deuses e humanos, dos artistas e poetas. Encontram-se em pé, de mão dadas, de costas voltadas entre si a formar um círculo. Estão assentes numa base triangular, descalças, com cabelos entrançados e apanhados, envergam vestidos de textura fina e aderentes ao corpo, marcando as formas. Uma das figuras, com a perna esquerda avançada e o pé sobreposto no direito, usa saia de drapeado abaixo do peito, cingida por cinto com fivela, deixando o peito a descoberto; outra figura, com ligeira flexão da perna direita e avanço do pé, enverga vestido de decote redondo e gola larga, drapeado volumoso, cingido por baixo do peito; a terceira figura, também com ligeira flexão da perna direita e avanço do pé, apresenta um vestido com manga curta e franzida, decote redondo, a partir do qual forma um drapeado de volumes e transparências diferenciados.
Incorporação:
Afectação Permanente - Museu de Escultura Comparada (Gipsoteca), criado pelo Decreto-Lei nº 45 413, de 7 de Dezembro de 1963.
Origem / Historial:
A moldagem desta peça foi feita a partir do original em mármore (datável de 1560-63) que faz parte do monumento funerário mandado construir, em 1559, pela Rainha Catarina de Médicis, para nele ser encerrado o coração de Henrique II, Rei de França; obra de Germain Pilon que se encontra presentemente no Museu do Louvre, em Paris. A reprodução é proveniente da coleção de moldagens do Museu do Louvre, obra selecionada por José de Figueiredo (diretor do MNAA) para figurar na Exposição de Arte Francesa (1934), apresentada em Lisboa. Após a exposição foi comprada pelo estado português, transitando em 1963 para o Museu de Escultura Comparada, em Mafra, "onde já se encontravam reunidas muitas espécies do mais alto interesse”, conforme expresso no Decreto-Lei n.º 45413, de 7 de dezembro de 1963, que criou no Palácio Nacional de Mafra o Museu de Escultura Comparada.
 
     
     
   
     
     
     
 
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