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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional de Mafra
N.º de Inventário:
MEC 15
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Escultura
Denominação:
Túmulo de Infanta
Matéria:
Gesso
Técnica:
Moldagem
Dimensões (cm):
altura: 104; largura: 58; comprimento: 132;
Descrição:
Arca tumular em gesso da Infanta D. Maria, filha de D. Pedro I e de D. Constança Manuel. De forma paralelepipédica retangular, apresenta na tampa a figura da jacente com a cabeça e os ombros assentes em dois coxins sobrepostos, com borlas a rematar os cantos e com a representação do escudo de Portugal no lado esquerdo e no lado direito o brasão dos Manueis (campo esquartelado com leão passante e mão alada empunhando espada). Enverga um vestido comprido, pregueado, com firmal no peito, de onde pende um elemento decorativo. As mangas são justas e apertam com oito botões redondos. Possui manto até aos pés, debruado com faixa de motivos vegetalistas, com a biqueira dos sapatos a descoberto. O cabelo é ondulado, a cair sobre os ombros, usa na cabeça um véu e uma coroa fechada. Apresenta os braços e as mãos levantados, segurando um livro aberto. Na mão esquerda usa anéis no dedo indicador e no anelar; na mão direita usa no dedo mínimo e no médio. Aos pés, a ladear a infanta, dois cães deitados, com coleira de gisos e cabeça levantada. Nas duas faces laterais da arca, em relevo, um painel com o escudo de Portugal ao centro é ladeado pelo brasão dos Manueis. Na cabeceira repete-se a representação do escudo de Portugal e no facial dos pés o brasão dos Manueis.
Incorporação:
Afectação Permanente - Museu de Escultura Comparada (Gipsoteca), criado pelo Decreto-Lei nº 45 413, de 7 de Dezembro de 1963.
Origem / Historial:
A moldagem desta peça foi feita a partir do Túmulo da Infanta do século XIV, obra executada em mármore branco, do século XIV, localizada numa das capelas do deambulatório da Sé de Lisboa. A reprodução em gesso terá surgido no contexto das Comemorações dos Centenários, em 1940, integrando um núcleo de cerca de 50 moldes (reproduções) expostos no Museu Nacional de Arte Antiga. Encerrada a exposição, algumas peças transitaram para as reservas do Mosteiro dos Jerónimos (1944) ou para o Museu Nacional das Belas Artes (1951), transitando em 1963 para o Museu de Escultura Comparada, em Mafra "onde já se encontravam reunidas muitas espécies do mais alto interesse”, conforme expresso no Decreto-Lei n.º 45413, de 7 de dezembro de 1963, que criou no Palácio Nacional de Mafra o Museu de Escultura Comparada.
 
     
     
   
     
     
     
 
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