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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
16158
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Vidros
Denominação:
Garrafa
Datação:
I d.C. - II d.C. - Época Romana
Matéria:
Vidro
Técnica:
Soflagem
Dimensões (cm):
altura: 10,2; espessura: 0,1 a 0,2; diâmetro: 4,6;
Descrição:
Garrafa completa e intacta de vidro irisado e picado. Corpo cilíndrico, fundo côncavo, gargalo estreito e curto. Bordo tubular e horizontal, repuxado para fora e depois para dentro sobre si mesmo. Vidro transparente, muito ligeiramente tingido de verde-sombrio, com algumas bolhas de ar, ligeira pedra e pequenas impurezas negras.
Incorporação:
Outro - Mandato legal. O espólio da sepultura foi doado ao museu pelo Barão de Almeirim.
Proveniência:
Pombalinho. Sepultura de incineração.
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Esta peça faz parte do espólio de uma sepultura de incineração descoberta casualmente em Pombalinho (Santarém), em 1898, aquando da edificação de lagares e adegas. Foi doado pelo Sr. Barão de Almeirim.
 
     
     
   
     
     
     
 
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