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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 854
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Botão
Datação:
Ferro Antigo
Matéria:
Ouro
Técnica:
Ouro laminado
Dimensões (cm):
espessura: 0,15; diâmetro: 1,7;
Descrição:
Botão discóide formado por uma lâmina circular com decoração relevada constituída por cinco círculos concêntricos, o exterior definido por arame torcido helicoidalmente e os restantes definidos por repuxado, alternando-se caneluras com pontilhado; o centro é uma minúscula calote esférica. O reverso é o negativo do anverso com excepção da parte central que apresenta uma passadeira ou haste colocada no eixo central da circunferência e com excepção da borda que não apresenta decoração de filigrana.
Incorporação:
Outro - Desconhecida
Proveniência:
Outeiro da Cabeça
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Esta peça entrou no Inventário Geral IPPC (1980) sob a designação do topónimo Passadeiras, que corresponde ao sítio exacto do seu achamento. O conjunto das peças com a mesma proveniência é conhecido na bibliografia sob o nome do lugar Outeiro da Cabeça, passando esta peça a entrar no índice de topónimos sob a mesma designação. (M.N.A.). De acordo com a notícia do achado este botão pertencia a um importante tesouro descoberto na região de Torres Vedras, do qual faziam parte argolas e pendentes, uma série de discos ou botões, brincos, braceletes, uma conta bicónica e fragmentos de lingotes de ouro, peças essas que, ou se dispersaram por mãos de particulares ou vieram a incorporar o acervo do Museu Nacional de Arqueologia (n.ºs de inventário Au 194 a 206, 593 e 854). Trata-se de mais um achado casual, cujo contexto arqueológico não foi estudado, ainda que a presença no local de vestígios de carvões tenha levado a colocar a hipótese de ali ter existido uma oficina de ourives.
 
     
     
   
     
     
     
 
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