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Animação Imagens

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OBJECT DETAILS
Museum:
Palácio Nacional da Pena
Inventory number:
PNS3295
Supercategory:
Arte
Category:
Mobiliário
Name:
Otomana
Manufacture Center:
Lisboa
Workshop:
Gaspar, Armador & Estofador, Sucessores Barbosa & Costa
Date / Period:
1866 A.D
Material:
Madeira de carvalho; Têxtil de algodão
Measurments (cm):
height: 59; width: 169; depth: 64;
Description:
Otomana em madeira de carvalho, estofada a tecido com duas almofadas. É constituída por assento e braços, que se apoiam numa estrutura de madeira. O interior dos braços forma uma gaveta estreita e rectangular, forrada a zinco, cuja frente apresenta uma pequena carranca masculina. A transição para a base faz-se por meio de um friso entrançado; a base apresenta uma barra decorada com motivos florais e uma carranca ao centro e é rematada por um friso vegetalista. A estrutura assenta em pés circulares, achatados e decorados de forma idêntica ao friso. É forrada em tecido imitando cretone, com desenhos de folhas e pássaros em tons de vermelho e verde, sobre fundo beije, com galão nos mesmos tons e folhos nos braços.
Incorporation:
Depósito do Palácio Nacional de Sintra, 2016.
Origin / History:
Adquirida por D. Fernando II, em 1866, com outras peças de mobiliário com decoração condizente (quatro otomanas, dois poufs ovais, duas étagères e várias cadeiras, duas das quais fumeuse), para a "Sala de Fumo" deste palácio, depois conhecida por "Sala da Música". O inventário orfanológico realizado após a morte do rei (1885), localiza-a nesse compartimento, com o número de conjunto 6244 (ANTT). Alí se manteve com o restante mobiliário durante os reinados de D. Carlos e D. Manuel II como atestam os inventários de 1897, 1807 e 1910 (Arquivo do PNP). Em 1939 as quatro otomadas foram transferidas para o Palácio Nacional de Sintra. Em 2016, no âmbito do projeto de reconstituição museológica da "Sala de Fumo", foi assinado um protocolo de colaboração entre os dois palácios, formalizando o depósito das mesmas. Após um aprofundado trabalho de restauro que envolveu a reprodução do tecido original, regressaram em 2019 ao Palácio Nacional da Pena.
 
     
     
   
     
     
     
 
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