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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 408
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Plaqueta
Datação:
Calcolítico
Matéria:
Ouro
Técnica:
Ouro laminado por martelagem e perfurado
Dimensões (cm):
altura: 0,2; largura: 1; comprimento: 1,3;
Descrição:
Plaqueta rectangular lisa, com os dois lados maiores rebatidos, formando aproximadamente um ângulo recto. Apresenta um orifício em cada canto. Uma das dobras apresenta-se dobrada e fendida.
Incorporação:
Compra - Dr. Manuel Heleno
Proveniência:
Gruta III do Casal do Pardo.
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* As grutas artificiais do Casal do Pardo, conjunto de quatro sepulcros usados entre o Neolítico Final e o Calcolítico Final, forneceram um espólio abundante e diversificado que inclui, para além de artefactos áureos - estas contas tubulares, Au 405 a Au 409 e a espiral Au 404 -, outros itens de prestígio como contas de pedras verdes, e ídolos em calcário e cerâmica campaniforme. Foram exploradas no final do século passado ( 1876-1878 ) sob a direcção científica de Carlos Ribeiro, dos Serviços Geológicos de Portugal e, já no início deste século por Marques da Costa. Os achados em ouro atribuem-se à ocupação campaniforme da necrópole.
 
     
     
   
     
     
     
 
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