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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 97
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Espiral
Datação:
Calcolítico / Idade do Bronze Inicial
Matéria:
Ouro
Técnica:
Ouro martelado
Dimensões (cm):
largura: 1,5; espessura: arame 0,2; diâmetro: 2;
Descrição:
Espiral cilíndrica de quatro espiras, constituída por arame liso de secção circular irregular. Apresenta uma extremidade pontiaguda e outra achatada, suboval, obtida por martelagem.
Incorporação:
Doação - Do Reitor do Seminário do Barro
Proveniência:
Tholos do Barro
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Tholos do Barro Monumento funerário com câmara circular, com cerca de 6m de diâmetro, e por corredor de acesso com 4m de comprimento. A câmara é revestida por blocos de pedra empilhados, que formam uma falsa cúpula. O conjunto é envolvido por um círculo exterior de pedras, formando uma mamoa, concêntrico à câmara, com 13m de diâmetro, ficando o espaço intermédio preenchido por pedras miúdas, que revestiram a cobertura da câmara e corredor. Na sua proximidade encontra-se o monumento de Nossa Senhora e ainda o colégio do Barro. Em 1909 o padre Bovier-Lapierre encontrava-se em Portugal. Num dos seus passeios descobriu, no Monte da Pena, Barro, algumas pedras grandes, alinhadas. Pensando tratar-se de um monumento arqueológico, após fazer mais algumas pesquisas, escreveu a José Leite de Vasconcelos a comunicar o achado. José Leite de Vasconcelos encontrava-se de partida para o Cairo para participar num congresso arqueológico. Foi Félix Alves Pereira que ficou encarregue deste trabalho. Em finais de Abril de 1908 deram inicio aos trabalhos de escavação. Os materiais arqueológicos ali recolhidos deram nessa data entrada do Museu, sendo então registados e inventariados. Em 26 de Novembro de 1940, pelo decreto 30 762 a Tholos do Barro é classificada como Monumento Nacional. Peça encontrada em contexto funerário, "com cinco objectos de cobre, na sepultura de estrada". Foi oferta do Reitor do Seminário do Barro.
 
     
     
   
     
     
     
 
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