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FICHA DE CONJUNTO
Museu:
Museu da Música
N.º Conjunto:
Núcleo 4
Tipo:
Conjunto
Denominação:
Núcleo 4: Agoniza a República, Jaz o Museu Instrumental de Lisboa
Descrição:
Do período de 1920 a 1926
Origem / Historial:
Em 1920 algo inesperado sucede: António Augusto Carvalho Monteiro morre na madrugada de 25 de Outubro e Michel'angelo Lambertini segue-o a 21 de Dezembro. As respectivas famílias guardam o que pertencia a cada um: os instrumentos de Carvalho Monteiro e a Biblioteca de Lambertini. O museu particular dissolve-se, mas a ideia não morre. Tal como a República, terá de esperar um momento mais propício. Porém uma boa ideia, defendida com convicção e de forma genuína, deixa sempre sementes, sendo, mais tarde ou mais cedo, retomada por alguém e transportada um pouco mais longe. Assim se passou com o projecto do Museu e com a própria República. Viana da Mota, que estava na direcção do Conservatório desde a reforma de 1919, e o Padre Tomás Vaz Borba, professor de música, não vão esquecer o museu dos velhos Monteiro e Lambertini. Quando em 1931 a conjuntura política o permite, o Conservatório consegue adquirir os instrumentos musicais dos herdeiros de Carvalho Monteiro, dando-lhes vida nova ao integrarem o Museu Instrumental do Conservatório. Arrecadados numas caves da Rua do Alecrim, dos mais de 500 instrumentos existentes em 1920, apenas 366 subsistem, transitando para o Conservatório, do qual o actual Museu da Música é herdeiro e continuador. A Biblioteca de Lambertini, contudo, dispersou-se num leilão, restando apenas alguns exemplares adquiridos na década de 80. Museu e República têm muito trabalho pela frente, mas ambos, cada um no seu papel, constituem um legado importante para as gerações vindouras. APT in catálogo da exposição, pág. 227 Os instrumentos que foram confiados a Lambertini têm várias proveniências: da sua própria colecção, fruto da aquisição que foi fazendo ao longo da recolha; da colecção Keil, adquirida por acção mecenática de António Carvalho Monteiro; e ainda de depósitos e doacções efectuados por parte de todos aqueles que generosamente queriam contribuir para a criação de um Museu, onde se incluíam muitos outros objectos músicos. Alguns dos instrumentos musicais representativos deste núcleo foram seleccionados tendo por base documentos fotográticos, testemunhos da intenção de Lambertini de editar um catálogo e prova da recolha de peças. Com as mortes de Carvalho Monteiro e Lambertini, em 1920, o acervo acabaria por permanecer onze anos em arrecadações do Palácio Quintela, na Rua do Alecrim. MHT in catálogo da exposição, pág. 236
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Em 1924 é dito na revista "Musica" que o «Museu de Instrumentos do Conservatório de Lisboa» deve inagurar em Outubro.Contudo, permanecerá em suspenso até 1931,data da compra da colecção da R. Alecrim.

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Um exemplo das imagens da secção Iconográfica da antiga biblioteca de Lambertini do MIL (M. Instrumental de Lx). Imagens destinadas ao catálogo do MIL anunciado, mas que nunca chegou a sair.

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Lambertini deixou 1 catálogo dos exemplares da biblioteca especializada que constituiu para o museu, em francês (Bibliophilie Musicale), 120 impressões. É valioso, dado que a biblioteca se dispersou.

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Monteiro dos Milhões (1848-1920) morre em Outubro de 1920. Principal propriet. do Museu Instrumental de Lisboa, ainda não oficializado como Fundação, deixa o museu e Lambertini numa situação difícil.

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