Origem / Historial:
A peça foi adquirida por D. Luís em Lisboa, provavelmente na década de 1860, tendo sido colocada na Galeria de Pintura, onde figurou com o n.º 3 (Segunda Sala) no catálogo de 1869 e com o n.º 22 (Segunda Sala) no catálogo de 1872. Nas listas de partilha de bens de 1889, 1897 e 1899, recebeu o n.º 112 e estava colocada na Sala de D. João VI. Quando da elaboração do Arrolamento Judicial (1911), a obra foi inventariada com o n.º H''' 11. Em Janeiro de 1920, foi depositada no Museu Nacional de Arte Antiga, regressando depois ao Palácio Nacional da Ajuda onde, por iniciativa provável de Cayolla Zagallo, foi colocada na Sala do Retrato da Rainha, sendo mais recentemente transferida para o Corredor Largo, onde se mantém.
Embora tenha sido aplicada na moldura uma chapa com o nome "P. P. Rubens", deve tratar-se antes de uma cópia tardia do quadro homónimo desse pintor, existente na Alte Pinakothek de Munique, onde figura com o n.º 355.