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OBJECT DETAILS
Museum:
Museu Nacional de Etnologia
Inventory number:
AN.161
Supercategory:
Etnologia
Category:
Transportes
Name:
Cesto
Author:
Desconhecido
Production Place:
Brasil / Região Norte - Amazónia / Tocantins - Ilha do Bananal - Fontoura
Date / Period:
XX A.D
Material:
Fibras vegetais, fios de algodão
Technique:
Cestaria - entrecruzado: esta técnica obtém-se pelo cruzamento de duas séries de elementos, a trama e a urdidura, que vão passando perpendicularmente por cima e por baixo uns dos outros.
Measurments (cm):
height: 16,3; width: 17,5; length: 33,8;
Description:
Cesto de base quadrangular e corpo piriforme, feito pela técnica do entrecruzado de diagonal aparente a partir de uma tala vegetal de secção rectangular desfiada pelo lado exterior da peça. A tala, revestida por fibras vegetais, forma o bordo rígido e é fixada com fios de algodão. A base é reforçada, no interior, por um segundo fundo que consiste na continuação da estrutura entrecruzada. No bordo é visível uma alça de fios de algodão.
Incorporation:
Compra - Anterior proprietário: Desconhecido
Provenance:
Fontoura. Grupo cultural: Karajá. Coordenadas: Tocantins - Ilha do Bananal
Origin / History:
Nota informativa sobre a constituição da Colecção Victor Bandeira: Em 1964/65 Victor Bandeira e Françoise Carel Bandeira, incentivados por Jorge Dias e Ernesto Veiga de Oliveira, e com o apoio do Centro de Estudos de Antropologia Cultural de Junta de Investigações do Ultramar e das autoridades brasileiras, empreenderam uma expedição à selva amazónica, com o objectivo de conhecer, por experiência e participação efectiva, as formas de comportamento, a cultura material e imaterial, os rituais, os ritos e as artes, dos grupos indígenas que habitavam nessa região. Durante a sua estada no terreno, o casal Bandeira, percorreu várias regiões do Brasil, Equador, Peru e Colômbia, e contactou com diferentes grupos de índios. Dessa investigação resultou uma extensa colecção de artefactos que documenta e exprime de um modo perfeito e completo todos os aspectos da vida e das concepções, dos ritos e da criação plástica dos vários grupos com quem estabeleceram relações, inúmeros registo visuais e sonoros, e um vasto conhecimento teórico sobre a vida, a cultura e arte dos ameríndios do Brasil. Esta colecção foi apresentada ao público em Outubro de 1966 nos Salões da Sociedade de Belas Artes de Lisboa, sob o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Embaixada do Brasil. Em 1969 a colecção é adquirida pelo então Ministério do Ultramar, com a participação financeira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação da Casa de Bragança e de alguns particulares devotados, a fim de ser entregue e incorporada no património do Museu Nacional de Etnologia. A colecção, constituída por cerca de 745 peças, abrange todas as classes de artefactos.
 
     
     
   
     
     
     
 
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