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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Etnologia
N.º de Inventário:
AN.182
Supercategoria:
Etnologia
Categoria:
Pesca
Denominação:
Rede de pesca
Autor:
Desconhecido
Datação:
XX d.C.
Matéria:
Fibras vegetais
Técnica:
Enlace com enodação - técnica de tecelagem produzida com o enlace da argola pendente da carreira anterior e formação de um nó. A técnica processa-se pelo utilização de um único elemento contínuo de tamanho finito ou infinito, e o uso ou não de um implemento.
Dimensões (cm):
altura: 74; largura: 130;
Descrição:
Rede de pesca de forma cónica, em fio de fibras vegetais, feita pela técnica de enlace com enodação com nó de tipo rede de pesca.
Incorporação:
Compra - Anterior proprietário: Desconhecido
Proveniência:
Grupo Cultural: Tukano. Coordenadas: Amazonas - Rio Negro
Origem / Historial:
A técnica referida na descrição da peça foi retirada do Dicionário do Artesanato Indígena de Berta Ribeiro (pp. 97/100/105). Nota informativa sobre a constituição da Colecção Victor Bandeira: Em 1964/65 Victor Bandeira e Françoise Carel Bandeira, incentivados por Jorge Dias e Ernesto Veiga de Oliveira, e com o apoio do Centro de Estudos de Antropologia Cultural de Junta de Investigações do Ultramar e das autoridades brasileiras, empreenderam uma expedição à selva amazónica, com o objectivo de conhecer, por experiência e participação efectiva, as formas de comportamento, a cultura material e imaterial, os rituais, os ritos e as artes, dos grupos indígenas que habitavam nessa região. Durante a sua estada no terreno, o casal Bandeira, percorreu várias regiões do Brasil, Equador, Peru e Colômbia, e contactou com diferentes grupos de índios. Dessa investigação resultou uma extensa colecção de artefactos que documenta e exprime de um modo perfeito e completo todos os aspectos da vida e das concepções, dos ritos e da criação plástica dos vários grupos com quem estabeleceram relações, inúmeros registo visuais e sonoros, e um vasto conhecimento teórico sobre a vida, a cultura e arte dos ameríndios do Brasil. Esta colecção foi apresentada ao público em Outubro de 1966 nos Salões da Sociedade de Belas Artes de Lisboa, sob o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Embaixada do Brasil. Em 1969 a colecção é adquirida pelo então Ministério do Ultramar, com a participação financeira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação da Casa de Bragança e de alguns particulares devotados, a fim de ser entregue e incorporada no património do Museu Nacional de Etnologia. A colecção, constituída por cerca de 745 peças, abrange todas as classes de artefactos.
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