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OBJECT DETAILS
Museum:
Museu Nacional de Etnologia
Inventory number:
AN.195
Supercategory:
Etnologia
Category:
Transportes
Name:
Remo
Author:
Desconhecido
Production Place:
Brasil / Região Norte - Amazónia / Tocantins - Fontoura
Date / Period:
XX A.D
Material:
Madeira
Measurments (cm):
height: 135,2;
Description:
Remo de tipo espatular constituído por três elementos talhados numa só peça em madeira: o punho, o cabo e a pá. O punho é constituído por uma secção eliptíca e por uma secção trapezoidal, onde são visíveis vestígios de uma etiqueta adesiva. O cabo, cilindriforme, apresenta junto ao punho três aneis em relevo. A pá de arestas convexas tem a extremidade triangular. Pá altura (cm): 72,7 Pá largura (cm): 19,5 Punho altura (cm): 6,5
Incorporation:
Compra - Anterior proprietário: Desconhecido
Provenance:
Mato Verde. Grupo Cultural: Karajá. Coordenadas: Mato Grosso
Origin / History:
A classificação, em relação ao tipo, referida na descrição da peça foi retirada do Dicionário do Artesanato Indígena de Berta Ribeiro (pp. 274/275). Nota informativa sobre a constituição da Colecção Victor Bandeira: Em 1964/65 Victor Bandeira e Françoise Carel Bandeira, incentivados por Jorge Dias e Ernesto Veiga de Oliveira, e com o apoio do Centro de Estudos de Antropologia Cultural de Junta de Investigações do Ultramar e das autoridades brasileiras, empreenderam uma expedição à selva amazónica, com o objectivo de conhecer, por experiência e participação efectiva, as formas de comportamento, a cultura material e imaterial, os rituais, os ritos e as artes, dos grupos indígenas que habitavam nessa região. Durante a sua estada no terreno, o casal Bandeira, percorreu várias regiões do Brasil, Equador, Peru e Colômbia, e contactou com diferentes grupos de índios. Dessa investigação resultou uma extensa colecção de artefactos que documenta e exprime de um modo perfeito e completo todos os aspectos da vida e das concepções, dos ritos e da criação plástica dos vários grupos com quem estabeleceram relações, inúmeros registo visuais e sonoros, e um vasto conhecimento teórico sobre a vida, a cultura e arte dos ameríndios do Brasil. Esta colecção foi apresentada ao público em Outubro de 1966 nos Salões da Sociedade de Belas Artes de Lisboa, sob o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Embaixada do Brasil. Em 1969 a colecção é adquirida pelo então Ministério do Ultramar, com a participação financeira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação da Casa de Bragança e de alguns particulares devotados, a fim de ser entregue e incorporada no património do Museu Nacional de Etnologia. A colecção, constituída por cerca de 745 peças, abrange todas as classes de artefactos.
 
     
     
   
     
     
     
 
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