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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Etnologia
N.º de Inventário:
AN.194
Supercategoria:
Etnologia
Categoria:
Actividades lúdicas
Denominação:
Pente
Autor:
Desconhecido
Local de Execução:
Brasil / Região Norte - Amazónia / Tocantins - Macauba
Datação:
XX d.C.
Matéria:
Fibras vegetais, penas.
Dimensões (cm):
altura: 5; largura: 2,8;
Descrição:
Miniatura de pente de forma trapezoidal constituído por várias tiras vegetais pontiagudas. As tiras apresentam-se dispostas, paralelamente e unidas entre si, em cerca de dois terços da sua altura, por fibras vegetais que formam um motivo geométrico. A peça apresenta quatro tiras de maiores dimensões, em relação às outras, dispostas em pares nas extremidades. Duas dessas tiras (as exteriores) apresentam dois tufos de penas de tom branco e vermelho e uma alça de fibras vegetais. O motivo geométrico é composto por linhas em ziguezague dispostas paralela e longitudinalmente. As tiras são de tom castanho-escuro. Tufo comprimento (cm): 2,8
Incorporação:
Compra
Proveniência:
Macauba. Grupo Cultural: Karajá. Coordenadas: Tocantins
Origem / Historial:
Nota informativa sobre a constituição da Colecção Victor Bandeira: Em 1964/65 Victor Bandeira e Françoise Carel Bandeira, incentivados por Jorge Dias e Ernesto Veiga de Oliveira, e com o apoio do Centro de Estudos de Antropologia Cultural de Junta de Investigações do Ultramar e das autoridades brasileiras, empreenderam uma expedição à selva amazónica, com o objectivo de conhecer, por experiência e participação efectiva, as formas de comportamento, a cultura material e imaterial, os rituais, os ritos e as artes, dos grupos indígenas que habitavam nessa região. Durante a sua estada no terreno, o casal Bandeira, percorreu várias regiões do Brasil, Equador, Peru e Colômbia, e contactou com diferentes grupos de índios. Dessa investigação resultou uma extensa colecção de artefactos que documenta e exprime de um modo perfeito e completo todos os aspectos da vida e das concepções, dos ritos e da criação plástica dos vários grupos com quem estabeleceram relações, inúmeros registo visuais e sonoros, e um vasto conhecimento teórico sobre a vida, a cultura e arte dos ameríndios do Brasil. Esta colecção foi apresentada ao público em Outubro de 1966 nos Salões da Sociedade de Belas Artes de Lisboa, sob o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Embaixada do Brasil. Em 1969 a colecção é adquirida pelo então Ministério do Ultramar, com a participação financeira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação da Casa de Bragança e de alguns particulares devotados, a fim de ser entregue e incorporada no património do Museu Nacional de Etnologia. A colecção, constituída por cerca de 745 peças, abrange todas as classes de artefactos.
Bibliografia

Bibliografia

BANDEIRA, Françoise, "Les Indiens Karajá de L'Araguaia" in Geographica N.º 15, 1966, pág. -

RIBEIRO, Berta G., Dicionário do Artesanato Indígena. São Paulo: Itatiaia Limitada, USP, 1988, pág. -

RIBEIRO, Darcy, "Arte índia" in Suma Etnológica Brasileira - Tecnologia Indígena, vol. 3. Petrópolis: FINEP/Vozes, 1986, pág. -

 
     
     
   
     
     
     
 
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