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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Etnologia
N.º de Inventário:
AN.189
Supercategoria:
Etnologia
Categoria:
Corpo
Denominação:
Pente
Autor:
Desconhecido
Local de Execução:
Brasil / Região Norte - Amazónia / Tocantins - Fontoura (Ilha do Bananal)
Datação:
XX d.C.
Matéria:
Madeira, fio de algodão.
Dimensões (cm):
altura: 13,3; largura: 10,2;
Descrição:
Pente de forma trapezoidal constituído por várias tiras pontiagudas e dois pares de segmentos rectos, em madeira. As tiras apresentam-se dispostas, paralelamente e unidas entre si, em cerca de dois terços da sua altura, por fios de algodão de tom branco sujo que formam um motivo geométrico. Os dois pares de segmentos são atravessados pelas tiras e fixados a estas por fios de algodão do mesmo tom, ficando localizados nas extremidades desse motivo. Os dois pares de segmentos são, igualmente, unidos entre si, por fios de algodão. A peça apresenta seis tiras de maiores dimensões, em relação às outras, dispostas em trio nas extremidades. A peça é provida de uma alça de fios de algodão na extremidade superior. O motivo geométrico é composto por losangos e linhas angulares dispostos transversalmente. As tiras são de tom castanho-escuro.
Incorporação:
Compra
Proveniência:
Fontoura. Grupo Cultural: Karajá. Coordenadas: Tocantins - Ilha do Bananal
Origem / Historial:
Nota informativa sobre a constituição da Colecção Victor Bandeira: Em 1964/65 Victor Bandeira e Françoise Carel Bandeira, incentivados por Jorge Dias e Ernesto Veiga de Oliveira, e com o apoio do Centro de Estudos de Antropologia Cultural de Junta de Investigações do Ultramar e das autoridades brasileiras, empreenderam uma expedição à selva amazónica, com o objectivo de conhecer, por experiência e participação efectiva, as formas de comportamento, a cultura material e imaterial, os rituais, os ritos e as artes, dos grupos indígenas que habitavam nessa região. Durante a sua estada no terreno, o casal Bandeira, percorreu várias regiões do Brasil, Equador, Peru e Colômbia, e contactou com diferentes grupos de índios. Dessa investigação resultou uma extensa colecção de artefactos que documenta e exprime de um modo perfeito e completo todos os aspectos da vida e das concepções, dos ritos e da criação plástica dos vários grupos com quem estabeleceram relações, inúmeros registo visuais e sonoros, e um vasto conhecimento teórico sobre a vida, a cultura e arte dos ameríndios do Brasil. Esta colecção foi apresentada ao público em Outubro de 1966 nos Salões da Sociedade de Belas Artes de Lisboa, sob o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Embaixada do Brasil. Em 1969 a colecção é adquirida pelo então Ministério do Ultramar, com a participação financeira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação da Casa de Bragança e de alguns particulares devotados, a fim de ser entregue e incorporada no património do Museu Nacional de Etnologia. A colecção, constituída por cerca de 745 peças, abrange todas as classes de artefactos.

Título

Local

Data Início

Encerramento

N.º Catálogo

Arte do Índio Brasileiro

Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa

1966

 
     
     
   
     
     
     
 
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