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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional do Traje e da Moda
N.º de Inventário:
20132
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Traje
Denominação:
Vestido (duas peças)/Feminino
Autor:
Desconhecido
Datação:
1856 d.C. - Romantismo
Matéria:
Seda cor-de-rosa; seda branca.
Técnica:
Tafetá; cetim; tecido lavrado.
Dimensões (cm):
altura: Corpo:55 cm; Saia: frente 99 cm; atrás 141,5 cm; largura: Ombros: 36 cm; Cintura: 76 cm; comprimento: Mangas: 44 cm;
Descrição:
Vestido formado por corpo e saia de tafetá de seda cor-de-rosa e cetim de seda cor-de-rosa lavrado, formando motivos florais e geométricos com fio de seda branca. Corpo com decote em bico, justo com cortes terminando em bico na frente e nas costas. Nas cavas, aplicação de tira formando folho com recortes em bico de tafetá e cetim lavrado. Mangas a 3/4 com aplicação de duas tiras de seda creme com refego e tira de seda cor-de-rosa franzida e armada, formando quatro recortes, Punho franzido de seda e cetim lavrado, guarnecido com duas fitas de seda creme com refego. Abotoa com quatro botões de madrepérola e três colchetes de metal pobre dourado. Atrás, na cintura, aplicação de dois botões forrados de seda cor-de-rosa. Forro de tecido de algodão branco, armado com barbas. Na cintura, fita de tecido de algodão branco. Saia com cauda, franzida na cintura. Cós de tecido de algodão cor-de-rosa. Na frente, pano com grande macho e uma prega de cada lado. Aplicação de folhos pregueados de tafetá de seda cor-de-rosa lavrada e de cetim de seda lavrada, guarnecidos com tira de seda creme cortada em viés formando laços. Partindo dos lados, sob os laços, aplicação de folho de tafetá e cetim de seda cor-de-rosa lavrada, guarnecido com fita de seda creme formando refego. Aperta atrás com dois colchetes de metal prateado. Extremidade da saia forrada de tecido de algodão cor-de-rosa e de tecido de algodão branco.
Incorporação:
Doação - Família Morais Sarmento Campilho
Origem / Historial:
Pertenceu a Maria da Glória de Figueiredo Sarmento, que o usou no casamento com António Aníbal de Moraes Sarmento Campilho, último morgado da Casa da Corujeira em Vinhais, em 1856.
 
     
     
   
     
     
     
 
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