MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
sexta-feira, 19 de abril de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional Soares dos Reis
N.º de Inventário:
31 Cer MNSR
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Cerâmica
Denominação:
Prato
Autor:
Desconhecido
Local de Execução:
Portugal
Centro de Fabrico:
Coimbra
Datação:
XVIII d.C. - XIX d.C.
Matéria:
Faiança
Técnica:
Faiança rodada, com esmalte estanífero branco e decoração pintada a azul, amarelo, laranja, verde, salmão e vinoso
Dimensões (cm):
altura: 4,5; diâmetro: 29,4;
Descrição:
Prato rodado, circular, de covo acentuado, aba lisa levantada e fundo ligeiramente reentrante. Faiança com esmalte levemente turquesa e decoração pintada a azul, amarelo, laranja, verde, salmão e vinoso. Fundo decorado com uma figura feminina a tocar tambor e uma masculina a tocar gaita de foles. A aba é decorada com uma cercadura em que alternam um motivo reticulado de recorte ondulado rematado em volutas, com flores isoladas e ligadas entre si por fio ondulante de contas. Junto ao bordo, banda lisa amarela entre filetes a vinoso.
Incorporação:
Transferência - Transferência da antigo Museu Industrial e Comercial do Porto
Origem / Historial:
O Museu Industrial e Comercial do Porto foi criado por Decreto de 24 de Dezembro de 1883, mas só foi inaugurado em 1886. Estava instalado no antigo Circo Olímpico, no recinto do Palácio de Cristal e foi seu Director e Conservador Joaquim de Vasconcelos. Foi extinto em 1899 e em 1932 o seu espólio encontrava-se armazenado no Palacete Braguinha, em S.Lázaro, e no Instituto Comercial, na Rua de Entreparedes. O Decreto 21504 de 25 de Julho de 1932, que reestrutura o Museu Soares dos Reis, dando-lhe a categoria de Nacional, diz no seu Artº 3º: "Fica o Director do Museu Nacional de Soares dos Reis autorizado a escolher do antigo Museu Industrial e Comercial do Porto as peças de cerâmica que pelo seu valor artístico julgue dignas de figurarem nas colecções daquele Museu." Em Fevereiro de 1933, depois da selecção feita por Vasco Valente, estas peças dão entrada no Museu. Mais tarde, em 1940, também dão entrada a colecção de rendas e alguns ferros forjados.
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica