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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional Soares dos Reis
N.º de Inventário:
378 Pin MNSR
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Paisagem
Datação:
1904 d.C. - 1917 d.C.
Suporte:
Madeira
Técnica:
Óleo
Dimensões (cm):
altura: 49; largura: 48;
Descrição:
Paisagem representando trecho de rio e suas margens. O elemento estruturante desta composição é o trecho de rio que condiciona o espaço e define a distribuição dos elementos na paisagem. No primeiro plano ressalta a terra ou areia da margem, num nível alteado relativamente à água, onde incide a luz do sol que faz ressaltar as tonalidades de ocres, rosas e azuis. Na superfície espelhada da água reflectem-se as cores predominantes da vegetação das margens e do céu. Várias espécies de árvores e arbustos povoam as margens do rio e toda a paisagem circundante conferindo a esta composição uma predominância cromática de verdes misturados com cambiantes de uma paleta diversa. Do lado esquerdo do quadro, quase imperceptível, para lá das copas das árvores mais altas, é visível parte de uma construção monumental de que se distingue uma frontaria de granito e ameias de remate, possível representação do Mosteiro de Leça do Balio. Na metade direita, no meio da vegetação, está representado um alpendre que, pela colocação, parece tratar-se de um poço. Junto ao limite do lado direito, a meia altura da composição, estão os montes que marcam o último plano e desenham a linha do horizonte. Finalmente o céu, de um azul intenso com marcações rosadas que assinalam as nuvens dispersas, preenche a metade superior do quadro.
Incorporação:
Outro - Fundo Antigo do Museu proveniente da Escola de Belas Artes do Porto (antiga Academia Portuense de Belas Artes).
Origem / Historial:
Esta obra pertenceu à colecção de José da Costa Meireles Rodrigues, um conjunto de oitenta e sete quadros, oferecidos ao Museu pela viúva, Alice Correia de Lacerda e Meireles, em 1926: na acta da sessão do Conselho Escolar realizada em 26 de Outubro de 1926 consta a participação da recepção das obras no Museu, então sob a alçada da Escola de Belas Artes. Em 1932 é feita a partilha do acervo existente pelas duas instituições, o Museu Soares dos Reis (antigo Museu Portuense) e Escola de Belas Artes (antiga Academia): dessa divisão foi registada uma “Relação dos objectos existentes no Museu Soares dos Reis pertencentes ao Estado”, datada de 1 de Novembro de 1932 e firmada por João Marques da Silva e por Vasco Valente, respectivamente, director da Escola de Belas Artes e do Museu Soares dos Reis.
 
     
     
   
     
     
     
 
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